"GUARATUBA PARECE ESTAR TODA À VENDA!"



Esta afirmação do título acima já me foi dita inúmeras vezes, nos mais de 12 anos que exerço a profissão de Corretor de imóveis em Guaratuba-Pr,seja por compradores de imóveis,potenciais compradores, ou mesmo curiosos do mercado imobiliário.Eu que moro na cidade não vejo diferença alguma, na verdade sinto que há uma demanda reprimida principalmente por imóveis novos.Já que nestes últimos 10 anos tivemos queda de aproximadamente 80% no número de lançamentos,em função entre outros motivos pela demora da aprovação do Plano Diretor da Cidade.
Na verdade o que acontece é que em Guaratuba como em tantas outras cidades litorâneas,grande parte dos imóveis são de veraneio, ou seja de pessoas que moram em outras cidades,e utilizam estes imóveis nos finais de semana, feriados e nas férias.Estes imóveis são a 2ª, a 3ª ou uma entre diversas propriedades que estes "veranistas" possuem; é natural que não exista o mesmo apego que existe em relação ao imóvel em que estas pessoas vivem por vezes há muitos anos.E em determinado momento resolvam vendê-lo,por diversos motivos:os filhos tenham ficado adultos e não queiram mais acompanhar os pais e estes não se sintam mais motivados para descer para praia;para investir em um negócio próprio;para levantar fundos para comprar um imóvel melhor na cidade onde moram;ou mesmo para comprar outro imóvel na praia mesmo,em outra praia,mais central,trocar de casa para apartamento e vice-versa, para comprar outro maior ou mesmo menor e muitos outros motivos e claro alguns precisam por vezes liquidar algumas dívidas.O que não significa que exista uma debandada geral da cidade por qualquer problema,ou em função de uma crise econômica,pois sempre tem existido semelhante oferta de imóveis mesmo quando a economia está aquecida.
Em função destas peculiaridades os imóveis de veraneio em Guaratuba ou qualquer outra cidade com o mesmo perfil tem uma rotatividade maior ,com uma média de 5 anos entre uma transmissão e outra. A maioria destes imóveis estão concentrados nas regiões próximas ao mar onde se concentram os imóveis de veraneio,por onde também mais circulam os turistas criando a ilusão de que existe excesso de imóveis à venda.

Outra ilusão sobre o mercado imobiliário do litoral é a de que no inverno os imóveis ficam mais baratos.Ora digo eu ,se nem o picolé baixa de preço quando chega o inverno, por que os imóveis deveriam baixar?O bem imóvel não é um bem de consumo sujeito a sazonalidade de mercado, não é produzido em série, nem produto de estação.É bem de raiz,sendo cada imóvel invariavelmente de proprietários diversos,muitas vezes fruto do trabalho de uma vida inteira,não teria sentido por causa de alguns meses este proprietário vender com substancial deságio no inverno.
Com relação ao argumento de que os proprietários poderiam estar "enforcados"e teriam pressa em vender e poderiam ter dificuldades em vender no inverno pelo menor fluxo de pessoas que frequentam a praia neste período,obrigando assim a baixar o preço para vender mais rápido em função da urgência,não faz sentido por alguns motivos.Primeiro por que pessoas com dificuldades financeiras sempre existem,mas procuram preservar seu patrimônio enquanto puderem,tentando buscar outras alternativas para saldar eventuais dívidas.Segundo que dificuldades financeiras podemos ter a qualquer momento,não necessariamente no inverno.Terceiro que em função de já estar difundido este imaginário popular de que no inverno os imóveis ficam mais baratos,faz com que exista uma demanda substancial de pessoas procurando imóveis para compra justamente neste período,além de muitos preferirem comprar nesta época pela tranquilidade encontrada nas praias,outros que pesquisaram no verão também vão acabar concluindo o negócio nesta época.
Concluindo as pessoas compram imóveis na praia durante todo o ano,apesar de desfrutá-los principalmente no verão e os preços mantém-se estáveis durante o ano,sempre com tendência de valorização moderada e contínua,o que é comum no mercado imobiliário
Ricardo Dias/Efetiva.
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Secretaria do Meio Ambiente garantirá proteção e qualidade ambiental na Operação Viva o Verão 2009


Como nas demais temporadas, neste ano a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - por meio de suas autarquias Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e Superintendência de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (Suderhsa) – irá garantir a proteção e a qualidade ambiental do litoral paranaense durante a Operação Viva o Verão 2009.Para isso, trabalhará na limpeza da orla e coleta de lixo, na fiscalização e combate aos danos contra a fauna e flora e no monitoramento da qualidade da água para banho nas praias. Também estão programadas diversas ações de educação ambiental, como os passeios ecoturísticos oferecidos pelo Projetos Caiçara e as sessões de Cinema e Teatro na Areia.

Leia mais em:http://www.vivaoverao.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=24
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VERÃO NA PRAIA - ONDE TUDO ACONTECE,CHEGANDO EM ALTO ESTILO...

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Rio - Pesquisa testa a praia como espaço democrático


Reza a lenda da carioquice que a praia no Rio é um espaço livre, onde num mesmo pedaço de areia é possível ver, lado a lado, convivendo harmoniosamente, o empresário e o office-boy, a socialite e a mulher do porteiro, a jovem funkeira do subúrbio e a garota antenada da Zona Sul.
Mas será que a orla da Cidade Maravilhosa tem mesmo ares tão democráticos? Para analisar mais este mito do comportamento carioca, O GLOBO foi a dez praias, da Zona Sul à Zona Oeste.
O resultado: os moradores da cidade seguem à risca o refrão de um funk que fez sucesso ano passado: todos podem ir à praia, mas, uma vez lá, permanece "cada um no seu quadrado". Ou melhor: cada um escolhe seu pedaço de areia.
A democracia com jeitinho carioca - em que todos podem ir à praia, mas a maioria procura não ultrapassar os limites da sua "praia" - pôde ser comprovada num teste feito com banhistas.
Das 210 pessoas que conversaram com os repórteres do GLOBO, a maioria (65,24%) admitiu que só gostava de ir a uma determinada praia. E 34,76% disseram que iam a várias.
Uma clara demonstração de que os cariocas acham as areias um espaço democrático, mas, na hora de escolher onde se bronzear e tomar água de coco, ainda preferem eleger um point e não se arriscar a fincar o guarda-sol em outras faixas de areia. Leia mais em Pesquisa comprova que praia é espaço democrático
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2009 Imóvel usado mais valorizado.


Está mais difícil conseguir desconto na negociação para compra de um imóvel usado. É o que revela a comparação entre as pesquisas de preços do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP) de janeiro de 2008 e a mais recente, de outubro do mesmo ano.De acordo com o levantamento de janeiro, o comprador que tentasse negociar a redução do preço de um imóvel usado em bairros de localização tão diversa como Freguesia do Ó, na zona norte, ou Cidade Ademar, na zona sul, poderia conseguir, em média, desconto de até 10,8%. Em outubro, na mesma região, o porcentual médio após a pechincha não ultrapassava 6,2%, segundo o Creci-SP. A exceção foi na região de bairros mais afastados do centro, como Vila Brasilândia, Campo Limpo e Capão Redondo, entre outros, onde o desconto concedido aumentou 26,6% (veja quadro).José Viana Neto, presidente do Creci-SP, afirma que a crise de crédito, que também atingiu o setor da construção civil, fez com que os consumidores se voltassem para os negócios com imóveis usados, em detrimento dos novos.Segundo dados da Empresa Brasileira de Análise de Patrimônio (Embraesp), organização especializada em consultoria imobiliária, em outubro deste ano, mês em que a crise já tinha reflexos na economia brasileira, foram lançados na capital 32 empreendimentos ante 46 contabilizados no mesmo mês do ano anterior, uma diferença de 30,4%. Luiz Paulo Pompeia, diretor de Estudos Especiais da Embraesp, afirma que, historicamente, o mês de outubro, assim como novembro e dezembro, costuma apresentar o maior número de lançamentos do ano. “Este ano, a crise financeira prejudicou o setor”, afirmou.A redução do número de lançamentos de imóveis fez com que as unidades usadas se valorizassem o que levou a um endurecimento no momento da discussão de preços, diz Viana Neto. “O proprietário percebe o aumento da procura e mantém ou sobe o preço.”CréditoViana Neto acredita que o mercado de imóveis usados também vai ser favorecido com a injeção de crédito programada pelo governo para enfrentar a crise, principalmente pela negociação facilitada. “Neste segmento, o preço nem sempre é prioridade”, observa.Roseli Hernandez, gerente de Locação da Lello Imóveis, acrescenta que o aluguel tornou-se novamente um bom investimento. “Isso faz com que os proprietários optem pelo aluguel caso não encontrem quem pague o que pedem”, diz.Segundo ela, o aluguel de unidades em áreas de maior procura na capital gira em torno de 0,7% a 1,2% do valor do imóvel.


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