Quais as exigências para usar o FGTS na compra da casa própria

Ana Carolina Nogueira

A disponibilidade de informações sobre o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra e financiamento de imóveis é ainda muito escassa. A regulamentação está disponibilizada em apenas alguns sites, como o da Caixa Econômica Federal (CEF), mas as informações são desencontradas, e o tema ainda costuma levantar muitas dúvidas. Mas não se assuste, porque ele pode ser uma opção saudável para o seu bolso na hora de realizar o sonho da casa própria e dar um ‘adeus’ ao aluguel.

Hoje, para sacar recursos do fundo e comprar uma casa ou apartamento, o valor do imóvel não pode ultrapassar R$ 350 mil. A taxa de juros anual varia de 5,5% e 7,6%, dependendo da sua renda mensal. Além disso, para quem tem renda mensal bruta acima de R$ 4,9 mil, a CEF criou no começo deste ano uma linha especial de financiamento. O empréstimo poderá chegar a até 85% do valor total do imóvel novo e 80% em caso de usado; os juros são de 8,66% ao ano e o prazo do financiamento de até 30 anos (360 meses).

O FGTS é constituído por depósitos realizados pelas empresas em nome dos seus colaboradores contratados com carteira assinada e administrado pela Caixa Econômica Federal (CEF). Segundo o consultor em finanças pessoais e professor da Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP), Marcos Crivelaro, seria vantajoso poupar pelo menos metade do valor total do imóvel e financiar o restante em um prazo curto, por exemplo, de 10 anos, para não prejudicar o seu orçamento.

Saiba o que pode e o que não pode na hora de usar os recursos do fundo:

1 - Já possuo um imóvel, posso financiar outro utilizando recursos do FGTS?
Pode, desde que o primeiro imóvel tenha sido adquirido sem a ajuda do SFH (Sistema Financeiro Habitacional) e seja em município diferente ao de sua residência ou de onde exerce sua ocupação principal, incluindo municípios vizinhos e região metropolitana. Também é necessário comprovar que já reside há pelo menos um ano na cidade onde pretende comprar o imóvel.

2 - Separei-me e a casa ficou para o meu cônjuge, posso financiar outro imóvel com recursos do fundo?
Pode, desde que legalmente o usufruto do imóvel seja do seu cônjuge e você atenda às demais exigências descritas acima.

3 - Posso utilizar o FGTS para adquirir um imóvel onde resido e administro algum tipo de comércio?
Sim, os recursos do fundo podem ser utilizados para aquisição de imóvel misto - residencial e comercial. Porém, o valor do empréstimo não pode ultrapassar o valor da parte residencial do imóvel.

4 - Já possuo uma quantia para comprar o imóvel. É possível utilizar recursos do fundo para complementar o valor restante?
Sim, desde que esta quantia não ultrapasse 40% do valor do imóvel.

5 - Financiei parte de um imóvel pelo Sistema Federal de Habitação (SFH). Posso usar o FGTS para amortizar o valor restante?
Pode, desde que atenda a todas as normas do SFH e do FGTS vigentes à época da assinatura do contrato e o pagamento das parcelas esteja em dia.

6 - Herdei um imóvel de um parente, posso financiar um outro imóvel com recursos do FGTS?
Pode, desde que o imóvel recebido por doação ou herança possibilite o usufruto vitalício em favor de terceiros.

7 - Posso financiar um imóvel comercial com o FGTS?
Não, o FGTS só pode ser utilizado para aquisição ou construção de imóvel urbano residencial.

8 - É possível utilizar o FGTS para reformas?
Não, a utilização de recursos do fundo é vetada para reformas, melhorias ou ampliação de imóveis já existentes.

9 - Posso utilizar o fundo para comprar um imóvel residencial para outros (familiares, dependentes ou terceiros)?
Não, a aquisição de imóvel deve ser feita somente para o comprador, podendo se estender também ao seu cônjuge.

10 - Utilizei o FGTS ano passado para adquirir um imóvel, mas não sou mais proprietário deste, posso adquirir outro utilizando recursos do fundo novamente?
Se o imóvel adquirido anteriormente com recursos do FGTS já foi vendido e, inclusive, a operação tenha sido registrada no Cartório de Registro de Imóveis, não existe carência para a utilização do FGTS para aquisição de outro imóvel.

Por outro lado, existe uma carência mínima de três anos em relação ao imóvel que foi objeto de utilização do FGTS. Isso quer dizer que o imóvel que foi comercializado com recursos do FGTS não pode novamente ser adquirido com utilização do FGTS antes daquele período.

Segundo o banco estatal, essa medida serve para impedir a utilização de forma fraudulenta dos recursos do fundo, ou seja, que várias pessoas simulem transações consecutivas de um mesmo imóvel para sacarem o saldo de suas contas.


fonte:http://casa.ig.com.br/noticia/2008/09/05/como_usar_o_fgts_para_comprar_um_imovel_1640589.html

Finaciamento X Consórcio

Existem algumas diferenças fundamentais entre o financiamento imobiliário, aquele que você consegue uma carta de crédito no banco e compra um imóvel à vista (você vai ficar devendo para o banco, mas a compra do imóvel é à vista) e o consórcio imobiliário, que nada mais é do que um grupo de pessoas que se juntam para auto-financiar a compra dos imóveis.
Por um lado, o custo final direto da aquisição de um imóvel através de financiamento é mais alto do que através do consórcio (basicamente, no financiamento são cobrados juros, enquanto que no consórcio é cobrada uma taxa de administração). Porém, por outro lado, no financiamento normalmente o interessado ocupa imediatamente o imóvel, enquanto que no caso do consórcio, o cliente pode ter que esperar vários anos.
Qual a melhor opção? Financiamento ou consórcio? Depende do perfil de cada comprador. Se você precisa de um imóvel imediatamente, o financiamento pode ser a melhor opção. Você vai pagar mais caro (prestações mais altas), mas vai ter um imóvel pronto para morar “imediatamente” (a menos que esteja comprando um imóvel em construção). No caso do consórcio, você pagará prestações menores, mas vai ter que arcar com os custos de moradia até o dia em que for sorteado, sem contar que pode haver um descompasso entre o valor da sua carta de crédito e o valor do imóvel que você havia planejado comprar anos atrás.
(fórum imobiliário)
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Imagens da Cidade de Guaratuba

Guaratuba-Debret-1827


Crônicas da praia



Crônicas da praia I


O Mar



É bom estar assim. Nada para fazer a não ser sentir o mar. O cheiro do mar tem um tempero que os cozinheiros desconhecem, um sabor que os peixes mais apetitosos deixam apenas adivinhar,

um som que os cristais mais puros não são capazes de produzir.O cheiro do mar é quente como o sol que tosta a pele, deixando plantadas sementes de sal.O cheiro do mar é um odor intenso e por vezes profundo, como profunda é a mais longínqua escuridão, perdida em lugares nunca sequer imaginados.O cheiro do mar, é apenas isso: um cheiro. O mar é que é tudo o resto, esta imensidão que me hipnotiza.


por:Luz Rosa-Portugal







Crônicas da praia II







A PESCA DO PEIXE-BOI

28 de janeiro de 2007
Luizinho e Zé Barrica, eram amigos hà muitos anos, caiçaras de Guaratuba eram pescadores profissionais do litoral paranaense. Todos os dias, ainda bem cedinho saiam para tirar do mar o sustento da família. Certo dia foram soltar suas redes lá pros lados da Ilha das Garças, lugar bom de robalo.
A intenção era pegar alguns de bom tamanho já que no dia seguinte seria aniversário do filho do Luizinho e a data seria comemorada com um almoço para toda a família. Lá chegando soltaram suas redes e ficaram conversando sobre como seria a festa. Na hora certa, começaram a recolher as redes e sentiram que estava muito pesada. Os dois já tinham feito boas pescarias, mas aquela deveria ser a melhor de todas. A força que estavam fazendo era muito grande, além do normal. A festa estaria garantida, com fartura de peixe para todos os convidados.
A rede estava sendo recolhida e os braços até doendo em função do esforço. Enquanto a rede se aproximava do barco aconteceu a coisa mais esquisita do mundo, quando viram nem acreditaram, Zé Barrica chegou a sentar no barco, Luizinho ficou branco. Dentro da água, enroscado na rede um búfalo, cansado, mas ainda com vida. Sem ter o que fazer, e após se recuperarem do susto, amarraram a cabeça do bicho para fora da água e levaram o grandalhão para terra firme. Olha, faltou gente para ver. A vila inteira se aglomerou em volta dos dois, quer dizer, dos três.
Ao examinarem melhor, perceberam que o grandão estava com a pata quebrada, o veterinário que chegou logo depois explicou que o búfalo deveria pertencer a alguma fazenda próxima da baia de Guaratuba, e que deveria ter ido beber água, tropeçou, quebrou a perna, caiu na água e ficou boiando até se enroscar na rede. Disse ainda que como a perna estava quebrada não teria jeito e o coitadinho teria que ser sacrificado. Só tempo depois perceberam que a rede estava toda rasgada e não tinha vindo nada de peixe.
No dia seguinte o almoço de aniversário aconteceu mesmo sem peixe, mas a festa estava super animada, todos felizes. Afinal, carne de búfalo também é muito gostosa. Lá pelas tantas um convidado brincou ,perguntou do peixe e o Luizinho respondeu: - Está aí, é um peixe-boi, quer dizer, peixe-búfalo.
Eu também estava nessa festa, pena que não tirei nenhuma fotografia, mas posso garantir. Que aconteceu, aconteceu.


Chico Lambari




Crônicas da praia III

A CASA DE PRAIA

Fincado sólido o sobrado a duas quadras da praia.Lambris se sobrepunham à alvenaria. Na frente, um tímido gramado com coqueiros e figueiras. Da primeira varanda, com piso de ladrilho vermelho, a primavera de uma floreira sempre carregada de flores perenes, e antes de chegar ao alpendre três vigas de concreto apontando o céu como um dedo em riste.Da entrada ao fundo o chão de pedras irregulares ganhava o espaço livre do quintal até chegar ao desenho de quadrado de grama e sobre ela outra figueira, dois limoeiros e arbustos de pimentas. A vegetação da área refrescava a casinha de bomba d’água. No esforço emergia do poço uma água amarela trazendo consigo o cheiro forte de enxofre. Corria dentro da casa uma nobre escada de madeira com tapete de veludo levando aos quartos.
A parede, das costas de quem vencia os degraus, modelava uma pequena janela com parapeito por dentro servindo de base para uma imagem de Nossa Senhora Aparecida. A imagem da santa foi posta ali depois de um enxame de abelha europa. Primeiro diziam serem abelhas africanas, pretas, assassinas. O cacho de abelha era antigo. Começou diminuto e foi crescendo, aumentando. A cada verão de nossa ida à casa de praia aquele cacho parecia inflado desde a última estada; e em um dos verões as abelhas começaram a guerrear entre si.
Aprendi, de olhos arregalados, boquiaberto, surpreso e tomado de um medo invisível, a palavra enxame. A professora da escola ensinava substantivos. Eu sabia o que era colméia, o que eram abelhas, o que era favo e o que era mel. Mas não sabia da fúria de um enxame. Quando vi pela primeira vez, sentado naquela noite de verão, com o corpo ardido do sol das férias, o que realmente era um enxame, me lembrei da professora; via sua silhueta entre o fogo ateado pelo homem do corpo de bombeiro e o enorme cacho de abelhas. Ouvia os zunidos de todas elas. Gritos de guerra, de morte.
Os vizinhos haviam fechado as entradas de suas casas. Com medo, por si e pelas crianças, minhas amigas.
Desejei ficar na escada, protegido pela casa de praia toda fechada. Desejei ver por entre a pequena vidraça a cruzada das abelhas. Sentia-me protegido pela imagem da santa de Aparecida do Norte.
No final, o homem do fogo, um soldado só abatendo aquelas milhares de abelhas, tirou o capacete, sorriu pra mim e fez com a mão, não me lembro qual, o sinal de positivo com o dedo polegar. Depois desceu de sua escada. Fui até a rua cheia de gente ao redor dos baldes de alumínio pelas bocas de favos. Fartavam-se de tanto mel. Peguei um pedaço de favo, mas tinha gosto de fogo, de abelha morta, de luta. Desisti e joguei fora.
A família reunida discutia o destino a ser dado para a casa de praia.
Eu me lembrava dos bons momentos passados por ela. Os verões. Os amigos de infância. As brincadeiras. Os caranguejos. As pescarias. A guerra das abelhas. As queimaduras de sol. A água salgada. A prostração da vida.
Da reunião foi resolvido: dois iriam à casa de praia para ver seu estado. Saber das dívidas de impostos, do valor da venda. O primeiro nome levantado foi o meu. Ironia que o destino me prega a cada passo de vida. Mais alguém comigo: o marido de minha prima.
Às quatro horas da madrugada já estava de pé, na calçada com uma mochila na mão, esperando. Às quatro e dez ele apontou na esquina, deu sinal de luz e eu entrei no Ford cinza jogando a mochila no banco de trás. Imediatamente Romualdo pôs em meu colo a caixa de CDs, dizendo pra escolher. Começamos com Djavan.
De Londrina a Guaratuba o trecho é de uma boa pernada. Cerca de quinhentos quilômetros, contando com a travessia de balsa.
A primeira parada para um café, logo na Holandesa, após uma hora de estrada. Um lanche rápido e seguimos viagem direto a Curitiba, onde tornarmos a parar. Um almoço prolongado, tentando evitar o encontro com tanto passado naquela casa de praia. Falávamos de tudo, menos da casa. Menos da intenção de colocá-la à venda. Minha infância estava ali dentro. Parte da vida da mulher de Romualdo também estava na casa.
Na travessia da balsa ficamos longe. Um na proa e o outro na popa. A baía de Guaratuba é sensual. Tem cheiro bom. Tem vista firme e alegre. Diria até secular em torno de suas pequenas ilhas. E éramos as ilhas naquela sórdida missão.
A casa de praia, hoje velha, parece olhar desconfiada. Olho de velho, sabedor das coisas da vida, das maldades, das artimanhas, das sacanagens. Casa velha calejada pelos passos e vozes de tanta gente acolhida.
Abro toda a casa. Ela nos recebe igual, mesmo com astutos olhos, com seus gonzos enferrujados e barulhentos, chiando, gemendo, de braços abertos, tal qual fazia nos antigos verões. Ando por seus caminhos, cômodos com cheiro de passado. Os lambris estão derrubados por ataque violento de cupim. Insetos invadindo o vetusto sobrado de praia.
O corretor de imóveis, para avaliação de valor monetário, aporta logo na entrada. Faz anotações.
Vista e avaliada, entro para fechar janelas e portas. Paro na escada e encaro a janela. Somente a imagem da santa, imóvel, numa vigília quase eterna, silenciosa. Fecho os olhos e busco o enxame de abelhas. Enxame.
Agora somos nós, em verdadeiro enxame de gentes, de família. Nosso cruel enxame.


Por:Carlos Alberto Francovig Filho








Legislação torna imóvel com herdeiro mais atrativo



A legislação que permite a realização de processos de separação, divórcio, partilhas e inventários em cartórios traz efeitos positivos para o mercado imobiliário: casas e apartamentos com mais de um herdeiro e com um casal proprietário em processo de separação serão regularizados e vendidos com mais rapidez, de acordo com o presidente do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), José Augusto Viana Neto. "Sem dúvida nenhuma, existe essa contribuição. A situação aumenta a tranqüilidade das transações imobiliárias", afirmou.
Imóvel com herdeiro - Viana ainda disse que, em uma situação hipotética com seis herdeiros existe a necessidade de tirar documentos onde está o imóvel e na cidade de cada um deles. Exatamente por este motivo é que o tipo de imóvel é pouco procurado. "Por enquanto, é tudo muito burocrático e as pessoas desistem quando vêem que é mais de um proprietário", afirmou, ressaltando que a nova legislação agita o mercado imobiliário.No processo de venda, são necessários diversos documentos, como as certidões cíveis e criminais, negativa de débito municipal, de casamento e de nascimento. Quem mora em apartamento ainda tem de apresentar um documento do condomínio mostrando que está em dia com o pagamento da despesa.Para não perder muito tempo, e dinheiro, ao comprar imóvel com muitos herdeiros, o presidente do Creci indicou que a maneira mais segura é contratar uma imobiliária, que vai correr atrás de todos os documentos. "Para o leigo é muito mais difícil, cada documento se encontra em um lugar".Cartório - Em um ano de vigência da lei 11.441/07, que permite a realização de separações, divórcios, inventários e reconciliações em cartórios, quase 100 mil atos já foram realizados, segundo informou o Colégio Notarial do Brasil - Seção São Paulo -, que abrange informações dos 897 tabelionatos do Estado. Em relação ao fim do casamento, foram quase 91 mil atos. Fonte: Info Money - 11/03/2008


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Casa própria será financiada na Imobiliária.


Publicada em 12/08/2008 às 23h28m por Mariana Sallowicz - Diário de S.Paulo/SÃO PAULO - Financiar a casa própria pela Caixa Econômica Federal deverá ficar mais rápido e menos burocrático a partir de outubro. O banco pretende lançar o "correspondente imobiliário", que irá permitir ao mutuário fechar o contrato diretamente com a imobiliária, sem precisar passar pelo banco. A novidade foi divulgada ontem, no segundo encontro de líderes do sindicato dos corretores (Creci), em São Paulo.O projeto piloto está em andamento em Belo Horizonte e São Paulo. "A idéia inicial era lançar em agosto, mas deixaremos para outubro. O corretor fará a entrevista com o cliente, juntará os documentos e ele não vai precisar ir à agência. Até mesmo o contrato será assinado na própria imobiliária", explicou o gerente regional de negócios da Caixa, Camilo de Lelis Goes.O gerente de habitação da Caixa, Luiz Carlos Previlato, acrescenta que o prazo para sair o financiamento deve cair de 25 dias (média hoje sem uso do FGTS) para 15 dias. "Terá o contrato fechado e os documentos prontos em um prazo bem curto", avalia. O objetivo do banco é descentralizar o trabalho e, dessa forma, ganhar em agilidade.O presidente do Creci, José Augusto Viana Neto, resume: "as imobiliárias passam a ser como as lotéricas. O cliente utiliza como se estivesse indo na Caixa", resume. Na próxima semana, Viana Neto irá a Brasília solicitar que a avaliação dos imóveis seja feita também pelos corretores.
Imobiliárias parceiras
A Caixa fechará parcerias para oferecer a opção ao mutuário exclusivamente com as imobiliárias. Para fechar o negócio, os corretores receberão remuneração de 0,5% a 1,5% do contrato.Na semana passada foi lançada uma empresa em São Paulo que trabalhará nesses moldes, a Habix. O cliente avalia opções de financiamento de diversos bancos por meio da correspondente imobiliário.Fonte: Globo Onlinehttp://oglobo.globo.com/economia/morarbem/mat/2008/08/12/casa_propria_sera_financiada_na_imobiliaria-547712580.asp
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IMPOSTO DE RENDA:TRANSAÇÃO DE IMÓVEIS USADOS.


Incidência:
15% sobre o ganho patrimonial, diferença entre o valor registrado na declaração anual, e o valor vendido, (Escritura de Compra e Venda.)
Isenção nos casos abaixo:
1. alienação de imóvel adquirido até 1969;
2. alienação de bem ou direito, ou conjunto de bens, ou direitos de mesma natureza, em um mesmo mês, de valor até R$ 20.000,00;
3. alienação, por valor igual ou inferior a R$ 440.000,00, do único bem imóvel que o titular possua, desde que não tenha efetuado, nos últimos cinco anos, alienação de outro imóvel a qualquer título, tributada ou não.
Atenção:
Para efeito dos limites de R$ 20.000,00 e de R$ 440.000,00, deve ser considerado o valor total da alienação e não apenas o valor da torna quando se tratar de permuta com recebimento de torna em dinheiro.
Abaixo, as alterações introduzidas pela MP do Bem.
Art. 35. O art. 22 da Lei no 9.250, de 26 de dezembro de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 22. Fica isento do imposto de renda o ganho de capital auferido na alienação de bens e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se realizar, seja igual ou inferior a:
I - R$ 20.000,00 (vinte mil reais), no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão;
II - R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), nos demais casos.
Art. 36. Fica isento do imposto de renda o ganho auferido por pessoa física residente no País na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de cento e oitenta dias contados da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais.
§ 1o No caso de venda de mais de um imóvel, o prazo referido neste artigo será contado a partir da data de celebração do contrato relativo à primeira operação.
§ 2o A aplicação parcial do produto da venda implicará tributação do ganho, proporcionalmente, ao valor da parcela não aplicada.
§ 3o No caso de aquisição de mais de um imóvel, a isenção de que trata este artigo aplicar-se-á ao ganho de capital correspondente à parcela empregada na aquisição de imóvel residencial.

Fonte consultada: Vetor Consultoria – Dr. Cássio Amaral
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Dicas para agilizar a venda do seu imóvel



Vender ou alugar um imóvel é uma tarefa que pode levar meses para ser concretizada. Durante esse período, proprietários ficam ansiosos para receber propostas e acabam perdendo dinheiro com a manutenção da casa ou apartamento. Condomínio e IPTU são os gastos de maior peso. Além disso, é preciso incluir o custo do dinheiro parado, uma vez que um imóvel vazio não apresenta rendimentos.Se você está tentando comercializar seu imóvel há algum tempo e não consegue viabilizar o negócio, talvez agora seja o momento de colocar em prática algumas recomendações e agilizar a assinatura do contrato. Pequenos detalhes podem fazer uma grande diferença e atrair um número maior de interessados. Confira algumas dicas e não perca tempo para colocar a casa à venda . Bagunça, roupa pendurada no varal, materiais de construção, sujeira, louça na pia e lixo causam má impressão em quem está procurando um imóvel. Antes de receber a visita de um interessado, deixe a casa em ordem. É importante que tudo esteja muito limpo, principalmente a cozinha e os banheiros. Jogue fora revistas velhas, pilhas de jornais, arrume os armários dos quartos e organize os utensílios domésticos na cozinha. Além de melhorar o aspecto da casa, deixando tudo em ordem vai fazer com que os armários e os ambientes pareçam maiores.Outra dica é tirar móveis em excesso de cômodos pequenos. Estantes, sofás grandes, cômodas largas atrapalham o fluxo e diminuem os espaços da casa. Se não der para retirar esses móveis, tente reorganizá-los para aumentar a sensação de amplitude. Aproveite essa tarefa para jogar fora tudo aquilo de que você não precisa mais e doe para uma instituição de caridade.Na hora de receber os visitantes, abra as janelas, acenda as luzes, deixe tudo bem iluminado. Procure eliminar odores desagradáveis, como de animais domésticos, cigarro e fritura. Deixe a casa perfumada, cheirando a limpeza e com uma sensação de frescor. Esses pequenos cuidados irão causa uma boa impressão em quem estiver conhecendo seu imóvel.Pequenos reparos também podem ser necessários,o primeiro passo é reparar janelas, portas e pintar a casa. Não é necessário pintar a casa inteira, mas apenas os ambientes que estiverem com as paredes manchadas, sujas ou emboloradas. Prefira cores claras, que aumentam os ambientes. Se houver trincas, providencie imediatamente a solução desse problema, já que ele causa um grande desconforto nos interessados.Com relação à área externa, tenha em mente que um jardim mal cuidado causa péssima impressão nos visitantes. Corte a grama, retire as folhas secas, arranque ervas daninhas, plante novas espécies para melhorar o aspecto do jardim. Seu objetivo nesse caso é impressionar um possível comprador do imóvel.
Valor de mercado-Descobrir o valor correto de seu imóvel é outro instrumento para agilizar o processo de venda. Converse com vários corretores imobiliários da região, pesquise com os vizinhos por quanto os últimos imóveis foram vendidos. Conhecer o valor da sua casa é um passo importante. Seja realista e não deixe se levar por fatores emocionais. Mesmo que você tenha feito muitas melhorias no imóvel, alguns acabamentos e adaptações podem não funcionar para outra família.Vale a pena ressaltar que quanto mais tempo você levar para vender um imóvel, maiores serão os gastos com impostos e manutenção, e mais dinheiro você estará perdendo por deixar o imóvel parado. Melhor fazer um desconto, vender rapidamente e aplicar o dinheiro a ficar um ano esperando uma proposta com o preço que você está pedindo.

Fonte: InfoMoney - Marcel Steiner
Link:
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O QUE É HOME STAGING?

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