Corretor de imóveis não precisa concluir negociação para receber comissão

29/10/2009 - 11h57
DECISÃO

Se o corretor faz a aproximação entre o comprador e o dono do imóvel e o negócio se concretiza, ele faz jus à comissão. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça que, por maioria, acompanhou o entendimento da relatora ministra Nancy Andrighi.

Duas clientes recorreram contra ação de cobrança de corretor que alegava ter direito a receber R$ 112.750, equivalentes a 10% do valor da compra do imóvel a título de comissão por intermediação de venda de imóvel. Em primeira instância, o valor da comissão foi reduzido para 1% do valor do negócio, considerando que, apesar de o corretor ter feito a aproximação entre as partes, não teria ajudado na negociação.

O corretor apelou e o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) decidiu aumentar a comissão para 6%. O TJRS considerou que o corretor havia oferecido o imóvel para as clientes e que a demora para o fechamento do negócio não foi de responsabilidade deste. Considerou, porém, que o valor do imóvel tornaria a comissão de 10% excessiva.

As clientes recorreram ao STJ, afirmando haver dissídio jurisprudencial (julgados com diferentes conclusões sobre o mesmo tema), havendo o entendimento de que o intermediador deve participar da negociação para receber a comissão. Além disso, a concretização do negócio deveria ocorrer dentro do prazo estabelecido contratualmente.

Na sua decisão, a ministra Nancy Andrighi apontou que nos próprios autos foi apontada a importância do trabalho do corretor para a concretização do negócio. A ministra afirma que avaliar a qualidade ou relevância desse trabalho exigiria a análise de provas, o que é vedado pela Súmula 7 do próprio Tribunal. “Ainda que assim não fosse, cumpre destacar que o principal e mais árduo trabalho do corretor é efetivamente aproximar as partes, pois, a partir de então, assume papel secundário”, acrescentou.

“Para que seja devida a comissão, basta a aproximação das partes e a conclusão bem sucedida de negócio jurídico. A participação efetiva do corretor na negociação do contrato é circunstância que não desempenha, via de regra, papel essencial no adimplemento de sua prestação. Portanto, esse auxílio, posterior à aproximação e até a celebração do contrato, não pode ser colocado como condição para o pagamento da comissão devida pelo comitente”, explica a relatora. E completa: “Se após o término do prazo estipulado no contrato de corretagem vier a se realizar o negócio jurídico visado, por efeitos dos trabalhos do corretor, a corretagem ser-lhe-á devida.”

A ministra Andrighi observou ainda que, mesmo que o corretor não participe do negócio até a sua conclusão, merece receber a comissão, sendo essa a jurisprudência dominante do STJ. Quanto à questão do prazo, a ministra admitiu haver o dissídio. No caso haveria o prazo de 30 dias para a ação do corretor. A magistrada considerou, entretanto, que a aproximação entre as partes do negócio se deu dentro desse prazo e que a demora posterior para sua conclusão não seria de responsabilidade do corretor.

A discussão agora voltar à pauta de julgamentos do Superior Tribunal de Justiça. As clientes interpuseram embargos de divergência e a questão agora pode ser levada à Segunda Seção, que reúne a Terceira e a Quarta Turma, se for admitida pelo ministro ao qual for distribuído.


Fonte:STJ - Superior Tribunal de Justiça
Coordenadoria de Editoria e Imprensa >> http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=94429

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IBOPE Inteligência revela as tendências do mercado imobiliário em São Paulo e Rio de Janeiro


Pesquisa mostra que 22% das famílias cariocas e 27% dos paulistas têm intenção de comprar um imóvel

O IBOPE Inteligência apresenta ao mercado um novo levantamento da pesquisa Tendências Imobiliárias, que traz informações estratégicas para o mercado imobiliário. A pesquisa representa o universo de aproximadamente dois milhões de famílias residentes na Grande São Paulo e um milhão de famílias na Grande Rio de Janeiro pertencentes às classes A, B e C1, que são aquelas com maior potencial para adquirir imóveis.

Os resultados mostram que 22% das famílias do Rio de Janeiro e 27% das famílias de São Paulo - das classes A, B e C1 - têm intenção de adquirir um imóvel. Em São Paulo, 40% das famílias moram em imóveis alugados e outros 12% dividem o imóvel com pais e outros parentes. No Rio de Janeiro 38% pagam aluguel e 13% dividem a moradia.

Com relação ao tipo de imóvel desejado (casa ou apartamento), os consumidores se dividem claramente, de acordo com seu poder aquisitivo. Famílias de maior renda (classes A e B1) declaram-se mais interessadas em comprar apartamentos, enquanto os consumidores de renda média preferem casa.

A necessidade de mais espaço e liberdade são apontadas como as maiores razões para compra de uma casa. Há, contudo, grande preocupação com a questão da segurança. Dentre os interessados em adquirir apartamentos, a segurança figura como o fator de maior importância, com 81% de prioridade em São Paulo e 79% no Rio de Janeiro.

Apenas 9% dos consumidores paulistas e cariocas pretendem comprar um imóvel na planta. Os demais irão buscar imóveis prontos, usados ou recém-construídos.

Quanto às características do imóvel, a preferência das famílias é por imóveis com dois quartos (53% em São Paulo e 60% no Rio), dois banheiros (61% em cada cidade pesquisada) e uma vaga na garagem (47% em São Paulo e 68% no Rio de Janeiro).

Sobre as características do prédio, chama a atenção o fato de piscina e sauna não mais se destacarem entre as preferências para o consumidor. De acordo com a pesquisa, em São Paulo, piscina e sauna são valorizados por 34,5% e 21% das pessoas, respectivamente. No Rio, 32% das pessoas acham importante ter piscina no condomínio e 24% sauna.

Novidades do Tendências Imobiliárias 2010

O Tendências Imobiliárias 2010 traz informações detalhadas sobre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro e também os municípios de São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Santo André e Osasco, além de Nova Iguaçu e Niterói.

O estudo possui, ainda, instrumento para visualização e estimativa do número de compradores em cada subdistrito imobiliário definido pelo IBOPE. A íntegra da pesquisa Tendências Imobiliárias é fornecida para o mercado através de um software, facilitando a consulta e permitindo buscas temáticas, visualização dos mapas e impressão de relatórios.

O relatório detalha todos os atributos do imóvel e da região que os consumidores mais valorizam. Por ser uma pesquisa representativa da população, permite que os empreendedores trabalhem com os atributos e motivações que são efetivamente prioritários para o consumidor das diferentes classes e locais de residência.



Fonte: Notícias Ibope em 08/12/2009 >> http://www.ibope.com.br/calandraWeb/servlet/CalandraRedirect?temp=6&proj=PortalIBOPE&pub=T&nome=home_materia&db=caldb&docid=E104E11B18798324832576860050EB71


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Guaratuba pode ter R$ 50 milhões no PAC das Cidades Históricas

Dom, 15 de Novembro de 2009 11:17
Guaratuba poderá ter investimentos de R$ 50 milhões em decorrência do PAC das Cidades Históricas se conseguir o engajamento da sociedade.

O montante inclui recursos do governo federal, do governo estadual e do município e de investidores privados em projetos como uma base náutica pública na baía, teleféricos, mirantes, programas voltados ao artesanato, criação de um museu e de uma escola de artes, resgate da história, da cultura e das lendas, criação de novos roteiros turísticos e diversas obras de urbanismo. Do centro histórico à extensa área rural, passando pelas orlas da baía e da praia, todo município é contemplado no projeto de Guaratuba.
O Município está bem embasado no Plano de Ação que terá de ser encaminhado à Brasília. De acordo com o cronograma do PAC, prefeituras, governos estaduais e governo federal deverão consolidar o acordo de parceria. No dia 16 de dezembro os planos de ação de cada cidade deverão estar concluídos.
Guaratuba conta com uma equipe empenhada no projeto, que poderá representar uma grande mudança na democratização dos espaços públicos e na atividade do turismo, contribuindo com o foco central do PAC, a inclusão social.

A segunda audiência pública do PAC das Cidades Históricas em Guaratuba, quarta-feira (11) mostrou que o município está longe de alcançar a participação da sociedade, um dos pilares do programa do governo Lula. Apenas um empresário, Gustavo Socachewsky, do Hotel Santa Paula, compareceu. Isto não impediu a apresentação dos projetos.

No Paraná também estão incluídas no PAC Antonina, Castro, Lapa, Morretes e Paranaguá. Todas estão a frente de Guaratuba nos processos de tombamento do patrimônio histórico. Mas na disputa dos recursos de R$ 890 milhões que serão destinados a 173 municípios até 2012, Guaratuba tem algumas vantagens.
A cidade conta com um diagnóstico amplo e detalhado iniciado há mais de dois anos. Trata-se de um levantamento histórico, cultural e natural de Guaratuba desenvolvido pelo arquiteto Fabiano Gebert.
Parte do trabalho deu origem ao Projeto de Revitalização do Centro Histórico que foi entregue à prefeita Evani Justus em fevereiro deste ano, cerca de um mês depois de sua posse e antes do lançamento do programa federal.
Desde então, Gebert passou a trabalhar junto com os diretores municipais de Cultura, Maria do Rocio Bevervanso, e Turismo, Mário José Natalino, na elaboração do plano de ações. Natalino participou, dia 14 de agosto, da Oficina do PAC realizada em Brasília pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No dia 2 de setembro, os três realizaram a primeira audiência pública, que atraiu aproximadamente 30 pessoas entre vereadores, empresários e funcionários da prefeitura.

Resumidamente, o plano consiste na delimitação territorial do Centro Histórico, dos fluxos e circulações na região, estudos sobre o relevo e evolução da ocupação Territorial, da constatação do pouco uso dos espaços públicos e uma análise da orla da baía de Guaratuba na região central.
O plano detalha o zoneamento urbano, a vocação turística do município e questões como transporte e coleta do lixo. Também demonstra que Guaratuba tem mais de 90% de sua área sobre proteção ambiental. Isto justificou a inclusão de todo o seu território no plano de Guaratuba para o PAC.

No diagnóstico local, são apresentadas pelo menos três dezenas de edificações com valor histórico e arquitetônico, todos em processo de descaracterização e sob risco de desaparecerem.
Fundado em 1771, o município tem apenas dois prédios tombados, a Igreja Matriz (pelo patrimônio nacional) e a sobrado Müller, ou Casarão do Porto (pelo patrimônio estadual).

Entre as sugestões colhidas na primeira audiência pública, destacam-se:

•Ações de resgate da história e da cultura local.
•Resgate e pesquisa dos contos e lendas existentes no município.
•Pesquisa sobre a culinária (modos de fazer) desde a época colonial.
•Incentivo e fortalecimento ao artesanato.
•Projeto de proteção aos sambaquis existentes no município.
•Projeto de estruturação da antiga Rua da Praia – Baía de Guaratuba.
•Paisagismo nos atrativos turísticos.
•Revitalização da orla – Avenida Atlântica.
•Criação de museu.
•Construção de atracadouros e piers na orla da Baía de Guaratuba junto ao centro histórico.
•Projeto e construção de base náutica para roteiros de turismo e embarcações.
•Construção e criação de uma escola de artes.
•Revitalizar e criar o roteiro das cinco fontes existentes no centro.
•Projeto de roteiro turístico na praia de Caieiras: Vapor São Paulo.
•Projeto de mirantes e/ou teleféricos sobre os morros do Espia Barco, do Pinto e Morretes.



Fonte:Correio do Litoral.com / http://www.correiodolitoral.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1408:guaratuba-pode-ter-r-50-milhoes-no-pac-das-cidades-historicas&catid=36:turismo&Itemid=56

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Tire suas dúvidas sobre medidas de superfície.

Tabelas de conversão

Métrico/ Imperial

1 milímetro = 0.0394 polegadas
1 centímetro= 0.3937 polegadas
1 metro = 1.0936 jardas
1 quilômetro= 0.6214 milhas

Imperial/ Métrico

1 polegada = 2.54 centímetros
1 pé = 0.3048 metros
1 jarda = 0.9144 metros
1 milha = 1.6093 quilômetros


Medidas de Superfícies

Área



1 are =100 metros quadrados
1 acre =4.047 metros quadrados
1 acre =0,4047 hectares
1 hectare =10.000 metros quadrados
1 alqueire paulista =2,42 hectares
1 alqueire mineiro =4,84 hectares
1 alqueire baiano =9,68 hectares
1 alqueire do norte =2,72 hectares


Alqueire - unidade de medida de superfície agrária equivalente em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás a 10.000 braças quadradas (4,84 hectares), e em São Paulo a 5.000 braças quadradas (2,42 hectares).

Hectare - de hect(o) mais are - unidade de medida agrária, equivalente a 100 ares ou 1 hectômetro quadrado.

Nomenclatura abreviada:
hectare = hec = ha - Em metragem 1 hectare = 10.000m² (medida padrão internacional).

1 alqueire Goiano = 48.400m² = 4,84 ha
1 alqueire Paulista = 24.200m² = 2,42 ha
1 alqueire do Norte = 27.225m² = 2,72 ha *
1 alqueire Baiano = 96.800m² = 9,68 ha
1 alqueirão* = 193.600m²= 19,36 ha - Estado de Cabrália**
1 alqueire Mineiro = 48.400m² = 4,84

* Obs: O alqueire de 27.225 m² é o alqueire Fluminense - equivalente a 75 x 75 braças. Agradecemos informação.

** Alqueirão - é a medida utilizada em uma região que compreende o Estado de Cabrália (hipotético). É equivalente a 4 alqueires mineiros tradicionais. Cabrália seria fruto da divisão do extremo sul da Bahia e norte-nordeste de Minas Gerais, uma idéia dos tempos do Império. Nesta região usa-se também a medida de 80 medidas de milho como 1 'alqueirim' equivalente também a 48.400m².

Alqueire pode ainda ser unidade de medida de capacidade para secos, equivalente a 36,27 litros ou a quatro 'quartas'. E também, no Pará, usa-se como medida de capacidade correspondente a dois paneiros ou a cerca de 30 quilos.

Tarefa - medida agrária constituída por terras destinadas à cana de açúcar e que no CE equivale a 3.630m², em AL e em SE a 3.052m² e na Bahia a 4.356m².

Braça - do latim brachia - plural de brachin (braço). Antiga unidade de medida de comprimento, equivalente a 10 palmos ou seja 2,2ms (Brasil). Palmo = 8 polegadas = 22 cm. Braça também é unidade de comprimento do sistema Inglês equivalente a cerca de 1,8ms.

Braça quadrada (brasileiro) - medida agrária que se usa em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e igual à tarefa, de Alagoas e Sergipe: 3.052m² (1 braça = 2,2 m || 30 braças = 66 ms || 30 x 30 braças =4.356m² = braça quadrada).

TAREFA BAIANA: Corresponde a uma área de 30 x 30 braços. Portanto uma tarefa é igual a 4.356m². Recomenda-se cuidado, pois existem outras medidas de tarefas em outros estados. Esta é a usada na Bahia.


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Pesquisa revela mudança no perfil do corretor de imóveis e no mercado.

SÃO PAULO - Com mais mulheres atuando na corretagem de imóveis e o nível de escolaridade cada vez mais alto, o perfil do profissional da área mudou significativamente, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Cofeci (Conselho Federal de Corretores de Imóveis).

A mudança marca um novo momento para o mercado imobiliário, com a tendência ativa de relacionamento com os clientes.

Sobre a profissão
A profissão foi criada em 1962, com o reconhecimento do Congresso Nacional, que a regulamentou por intermédio da Lei nº 4.116/62. A partir daí, o diploma passou a ser exigido no mercado de trabalho.

Mais tarde, surgiram os cursos de nível superior nas áreas das Ciências e Gestão de Negócios Imobiliários. Além disso, o Cofeci passou a admitir a inscrição de formandos que se diplomarem nessa graduação nos CRECIs (Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis).

Conhecimento
Os profissionais que atuam nessa área ainda costumam ser formados em Publicidade, Marketing e Engenharia, possuem domínio de ao menos uma língua estrangeira e total conhecimento das redes sociais. A profissão tem mudado de forma contínua. Por exemplo, a internet tornou-se ferramenta fundamental nesse setor.

"Uma importante parte das vendas concretizadas inicia-se por intermédio da internet", explica Alexandre Melaão, sócio-diretor da Five, empresa que atua com planejamento imobiliário. "Por esse contato virtual, o cliente esclarece suas dúvidas com o corretor e conhece as dependências do imóvel que é oferecido. Somente na hora de concretizar o negócio é que acontece a visita ao local".

Ainda segundo ele, a prospecção pela internet alcança os clientes certos, com interesse justamente naquele padrão do imóvel à venda.

A internet é uma vantagem no que se refere ao tempo, uma vez que as pessoas têm cada vez menos tempo para visitar as propriedades e avaliá-las. Nesse caso, as redes sociais possibilitam o contato direto com o cliente, além de oferecer um canal eficiente de informações. Porém, é importante que o profissional tenha informações precisas sobre o produto que coloca no mercado. Estar atento às novas tendências do mercado também é fundamental, pois isso pode trazer grandes oportunidades de negócios para o mercado.

Fonte:InfoMoney
Por: Karin Sato
02/10/09

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Cidade pequena vira opção para Construtoras.

O mercado da construção foi pego de surpresa sobre a inclusão das cidades com menos de 50 mil habitantes no programa federal “Minha Casa, Minha Vida” (PMCMV), cuja formalização aconteceu com a publicação do Decreto n. 6.962, há uma semana.

Conforme o Decreto, o Governo Federal, por meio da administração dos recursos pelo Ministério das Cidades, destinará ainda o subsídio de R$ 1 bilhão para esse perfil de cidades, pelo PMCMV. Conforme dados de 2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o território nacional possui 4.976 cidades com menos de 50 mil habitantes.
De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), um dos pontos do novo decreto é que o recurso, administrado pelo Ministério das cidades, será distribuído para outras instituições financeiras, além da CEF e do Banco do Brasil (BB), por leilão. Portanto construtoras e prefeituras deverão correr atrás das instituições vencedoras desses pregões.
Especializada na construção de unidades econômicas, a Tenda informou que, tendo conhecimento da inclusão do grupo de municípios ao PMCMV, dará início aos estudos de viabilidade para atuar nessas cidades. Já a Camargo Corrêa, representada na construção para o segmento econômico residencial pela HMengenharia, cujo foco é o Estado de São Paulo, afirma que a atuação do grupo nessas cidades ainda é objeto de estudos.
Sobre o interesse de atuar nos municípios, a Camargo Corrêa informou que aguardará a divulgação das condições do programa, como os limites de financiamento da Caixa e as contrapartidas da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) de São Paulo.
Para o diretor de Incorporação da Bairro Novo, Daniel Ruman, é necessário haver margem de lucro para enfrentar uma obra nas pequenas cidades. “Eu escutei comentários que os imóveis para essas cidades, quando aprovada a inclusão no programa, teriam valor mais baixos. Se isso se realizar, não existiria margem para construção em grande escala.”
A Bairro Novo é a empresa responsável pelas obras residenciais econômicas da Odebrecht. Sua produção é feita em grande escala, com a construção de, no mínimo, 1.000 edificações. Ruman afirma que a empresa pretende atuar no grupo de cidades “quando for viável”.
“Temos de levar em consideração as nossas diretrizes de construção, pois não vamos atuar em cidades em que não possamos construir menos que o nosso mínimo”, destaca.
O executivo observa, por outro lado, que um ponto abre o caminho para a Bairro Novo atuar em algumas dessas cidades. “Como a Odebrecht atua em algumas regiões [dos pequenos municípios] com engenharia e construção pesada. Isso melhora o nosso caminho”, pontua.
“Será necessário avaliar quais serão os incentivos do Governo Federal oferecidos para as empresas do setor da construção”, destaca Ruman. Ele enfatiza que é menos provável a existência de um déficit habitacional interessante, para as grandes construtoras, de famílias entre 3 e 10 salários mínimos.
Contrária
Uma das líderes do setor de empreendimentos para o segmento de baixa renda, a MRV afirmou ao DCI que por enquanto não atuará nas cidades com menos de 50 mil habitantes. A empresa, por meio de nota, afirma não construir em municípios com menos de 200 mil habitantes. Aos questionamentos sobre os motivos de não atuar nesse grupo de cidades, a MRV, por nota, alegou não poder atender porque o representante responsável estava fora do País.
Cidades
Muitos municípios do interior do País, apesar de serem menores, têm grande importância na economia de seu estado. Além de estarem próximos de regiões que são polos agrícolas ou industriais, essas regiões começam a se destacar no cenário nacional. Exemplos são as cidades de Jales e Piedade (SP) e Guaxupé (MG), que, conforme o IBGE, estão entre as 10 mais próximas dos 50 mil habitantes. Jales, com 49.996 moradores, o déficit habitacional calculado pelo Fundo Social e de Solidariedade é de 5.000 moradias.
Piedade, com 49.508 habitantes, a Secretaria Municipal de Habitação informou que o déficit é de 4.100 edificações. O presidente da Empresa Municipal de urbanismo de Guaxupé, Luiz Henrique Marques, vê no cadastro da cidade, com 49.719 habitantes, pedidos de 2.400 moradias.
Imóveis
Entre as imobiliárias que atuam no interior paulista, uma das que têm obtido sucesso é a Imóveis Casa Verde, com sede em Mirassol (SP). Com 31 unidades, ela atua ainda em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná. Ano passado, ela teve faturamento 40% superior a 2007 e a previsão para 2009 é crescimento de 20%.
Até o final desse ano a empresa pretende abrir uma loja em São José dos Campos, a segunda em Americana e uma em Londrina (PR). Em Campinas foi inaugurada recentemente a 5ª loja. A nova unidade tem mais de mil metros quadrados, onde foi montado um amplo showroom com diversos ambientes que mostram as últimas tendências em móveis, decoração e planejados, e contou com investimentos de R$ 500 mil.
No interior do Estado de São Paulo, além de Campinas, há lojas em Americana, Araraquara, Bauru, Bebedouro, Botucatu, Catanduva, Franca, Jundiaí, Limeira, Lins, Marília, Mirassol, Mogi-Guaçu, Piracicaba, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos e São José do Rio Preto.
O diretor-geral da Móveis Casa Verde, Ricardo Ricardi, disse que o sucesso de expansão da rede mesmo durante a crise deve-se ao bom atendimento, à diversidade de produtos, e à inovação em novos lançamentos. “Foi muito pouco o abalo que nós sentimos com essa crise. Sempre que tem uma crise no País, a gente procura crescer, pois nesses momentos podemos pensar mais, corrigir nossos erros e tentar melhorar”, diz. Segundo Ricardi, a rede diversifica seu portfólio de produtos e investe no segmento de móveis planejados.

- DCI - 28/09/09


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Guaratuba is a beautiful place.




Guaratuba is a beautiful place, lush and green, surrounded by water and completely devoid of the big city hustle and bustle. This small town is home to approx 30,000 people and is a sanctuary from the cares of the world. Just past the center of town you will enter an area that is almost exclusively residential and populated by a majority of vacation and weekend homes. There you will find that the only sound you hear is the ocean crashing against the shore and never will you need to worry about whether your door is locked. The most of their time is spent chatting with the locals about the weather or the fishing.

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Can foreigners own property in Brazil?







Q. Can foreigners own property in Brazil?

A. There are no restrictions on foreign citizens owning property or businesses in Brazil. The only requirement to own property in Brazil is that you have a "C.P.F. number", which is the Brazillian equivalent of a Social Security Number. This number is required in order to legally identify you for tax and title purposes. This number is issued by the "Work Ministry" and requires that you be present at the time of application. Normally, a CPF number is issued within 2-3 days, and a permanent identification card will be mailed to you in 2-3 weeks.


Q. Do you actually "own" the property, or is it "leased" from the government, like in Mexico.

A. In Brazil, you OWN the property and it cannot simply be taken from you, like in Mexico. You will have an actual title of "ownership" authenticated and recorded by the Brazillian Federal Government. Brazil has a constitution based on our own U.S. Constitution as well as laws which guarantee the same property rights as our own government. In addition, Brazil is quickly becoming the world-leader in attracting foreign investment and immigration. Many of the world's largest corporations (U.S. Company's as well) have invested millions of dollars in purchasing property and setting up business in Brazil. There are literally millions of foreign nationals in Brazil who own property and businesses.


Q. Is Brazil "American Friendly"?

A. Unlike much of the world today, Brazil is very "American friendly". You will see more American influence on Brazillian culture than most any other foreign culture. Everything from Music, Movies, Restaurants, Fashion and Business...America is a large part of today's Brazil. I personally have never felt so welcome, adored and respected as I have in Brazil, even here in my own country.


Q. How long is the trip to Brazil? How much is plane fare?

A. Well it really depends on where you are flying from and what route you take. Normal flight time from Miami or Houston is around 9-10 hours. Some carriers offer special "discounted" fares, but include lay-overs in Sao Paulo, etc and that can add 2-4 hours onto your flight time. Your plane fare will vary greatly, depending on the airline, class of service, city of origin and time of year. Generally, you should expect to pay between $600-$800 for a coach most major Airlines.


Q. What is the climate like in Guaratuba? Do they suffer from severe weather (ie. hurricanes, flooding, etc)

A. Guaratuba benefits from a sub-tropical climate, year round. During the summer months the temperature will reach the high 90's and in the middle of winter you will see daytime lows in the mid to high 70's. The temperature and weather is excellent, year-round, for outdoor activities and water sports. In addition, Brazil's summer months are Dec.-Feb., which makes it the perfect winter vacation spot when there's snow on the ground here!

Of course, Brazil is an extremely large country and experiences the full range of climates. The northern part of Brazil is hot-year round and has a Carribean feel to it, while the southern most tip see's snowfall in the winter and has a distinctly European feel to it. However, Brazil is a total stranger to severe weather and hurricanes, flooding and tornados are just not a part of life in Brazil. The only areas that receive severe weather of any sort are the jungle regions of the Amazon, where rainfall is extremely heavy.


Q. What is required for me, as an American, to visit Brazil?

A. Brazil requires Americans to have at minimum a "Tourist Visa" prior to entering the country. This requirement is in reciprocation for the requirement of Brazillian citizens to have a Visa to enter the U.S. The cost of the visa is approx $110.00 per person (identical to the U.S. fee charged to Brazillian citizens). Your visa is valid for 5 years from date of issue and will allow you to remain up to 180 days continuous in Brazil. Additionally, resident visas are available for those who meet the requirements, allowing unlimited stays in the country. Normally these visas are aquired by persons working in Brazil, retired foreigners who wish to live in Brazil, students who are studying in Brazil, etc.

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Isenção de IR para compra de novo imóvel poderá aumentar para um ano.



SÃO PAULO - A isenção de Imposto de Renda para quem vende um imóvel residencial para comprar outro poderá aumentar de 180 dias para um ano. A decisão foi aprovada no dia 05/08 pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania que aprovou o parecer favorável do senador Almeida Lima (PMDB-SE) ao projeto 153/02, definindo a alteração.

De acordo com a Agência Senado, como a matéria trata de questão tributária, a proposta ainda será examinada, em decisão terminativa, pela Comissão de Assuntos Econômicos.

Mudanças na lei
Para o senador Papaléo Paes (PSDB-AP), autor do projeto, é necessário realizar ajustes no prazo determinado atualmente. "Ocorre que o prazo fixado para que o contribuinte goze dessa isenção é de apenas seis meses entre a alienação de um e a compra de outro imóvel. Na maior parte dos casos, o prazo é razoável. Entretanto, em muitos outros casos, esse prazo não se ajusta à realidade", considera.

Ele também lembra que os negócios imobiliários são complexos, em especial quando o bem tem um alto valor monetário, o que acaba por tornar a negociação comercial mais lenta.

Já o relator Almeida Lima ressaltou que a medida não acarretaria em perda de arrecadação fiscal, uma vez que não há concessão de nova isenção, mas apenas facilitação do benefício já existente.
Fonte: InfoMoney por Roberta de Matos Vilas Boas - 06/08/2009
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Equilíbrio - Abilio Diniz,caminhos para ser feliz.

Cresce importância da internet na venda de imóveis.



Tecnisa informa que 27% das vendas no ano passado foram iniciadas pela rede de computadores. Na MRV, o percentual é de 20%.

A internet vem ganhando importância nas vendas de imóveis. Além de informações sobre as próprias empresas, está cada vez mais comum que os sites das incorporadoras e imobiliárias ofereçam serviços de corretores online que ajudam a esclarecer dúvidas de potenciais consumidores e, muitas vezes, agendam visitas aos plantões de vendas ou imóveis prontos. Embora os consumidores, na imensa maioria dos casos, não comprem a casa própria pela internet, o uso da rede para comparar os imóveis oferecidos por diferentes empresas, para buscar informações sobre as incorporadoras e imobiliárias tem sido recorrente. As companhias têm utilizado também redes sociais como Orkut para direcionar internautas para seus sites. Segundo representantes do setor imobiliário, a tendência é de um aumento das vendas de imóveis iniciada pela internet.

No ano passado, a Tecnisa registrou venda de 508 imóveis originadas pela internet em São Paulo, o correspondente a 27% do total comercializado no estado no período. As vendas da empresa iniciadas na internet aumentaram 43% em 2008, comparando-se com 2007. A companhia tem apostado nas chamadas redes sociais para direcionar visitas ao seu site. No primeiro semestre deste ano, 15% das visitas ao site da Tecnisa partiram do blog da empresa, de mensagens no Twitter e de conteúdos postados, por exemplo, no Orkut e Facebook. Os clientes que buscam informações online são atendidos por corretores por meio de chat, e-mail, videoconferência ou ainda pelo telefone. A Tecnisa espera que o formato de videoconferência responda por 10% do atendimento online no fim deste ano.

As vendas originadas pela internet respondem por 20% dos negócios da MRV Engenharia, e a expectativa é que esse porcentual aumente, conforme o gestor executivo de Marketing da companhia, Rodrigo Resende. A empresa deu início ao sistema de venda online em 1996, focando brasileiros que viviam no exterior e estavam interessados em comprar um imóvel no País. Nos últimos cinco anos, o foco das atenções das vendas da MRV pela internet passou a ser o consumidor que vive no Brasil. Atualmente, a MRV possui 140 corretores online, que acompanham os potenciais compradores nas visitas físicas ao imóvel ou, se necessário, direcionam os clientes para profissionais da empresa baseados em outras regiões. Segundo o executivo da MRV, mais de 70% dos clientes visitam o site para buscar informações sobre os produtos oferecidos. Assim como a Tecnisa, a MRV faz uso de redes sociais para atrair potenciais compradores para seu site.

Acesso é feito no horário comercial

A classe C responde pela maior fatia das 2.000 pessoas que a MRV atende online por dia, de acordo com Resende. O diretor de lançamentos e de marketing do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), Fabio Rossi, destaca que parte de quem busca imóveis pela internet não tem acesso em casa à rede mundial de computadores. No caso da Itaplan, imobiliária da qual Rossi é diretor de marketing, o site é mais acessado por potenciais compradores de imóveis entre 7h e 8h30, no horário de almoço e no final do expediente. Cerca de 38% das vendas da Itaplan são iniciadas pela internet.

Segundo a diretora de Marketing da Tenda, Dirce Amaral, 80% dos acessos ao site da companhia são feitos pelos potenciais consumidores durante o dia no trabalho. Parte das pré-vendas da Tenda é feita no site da empresa. Até abril, os corretores tradicionais também atendiam a demandas dos clientes pela internet, mas, desde então, passaram a oferecer atendimento online exclusivo. A oferta do serviço começou pelo Rio de Janeiro e é hoje nacional, com foco nos mercados fluminense, de São Paulo e de Porto Alegre. A empresa conta com 24 pontos de atendimento, sendo dez deles somente para o Rio. Os consumidores podem conversar com atendentes pelo chat, fazer agendamento para tirar dúvida pelo telefone ou marcar horário para serem recebidos em uma loja da Tenda.

No caso da Gafisa, os negócios iniciados na internet respondem por 25% do volume comercializado pela Gafisa Vendas, braço de vendas da companhia. A grande maioria dos consumidores apenas dá início ao processo de compra pela internet, mas há, por exemplo, investidores que vivem no exterior e já conhecem a companhia que concluem o processo de decisão pela rede, segundo o diretor de vendas e marketing da Gafisa, Luiz Carlos Siciliano. Conforme o executivo, praticamente toda a comercialização dos imóveis da companhia passa de alguma forma pelo site de vendas da Gafisa ou da imobiliária que está responsável pela negociação do empreendimento.

Fonte: AE Empresas e Setores - Agência Estado, por Chiara Quintão
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Correspondente Imobiliário Caixa Econômica Federal.



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VEM COM TUDO! Tendências imobiliárias!


Saiu em destaque interessante comentário do internauta Cristiano na página do programa Vem com tudo na globo.com, que enviou uma lista de palavras que estão realmente com tudo na propaganda imobiliária, algumas há tempos já conhecidas, outras de uso mais recente.

"Uma coisa que percebo muito na moda atualmente são expressões da área imobiliária.
Antigamente comprava-se um apartamento especificando se era de 2 ou 3 quartos, todos com sala, cozinha, banheiro e área de serviço.
Hoje não.
Em primeiro lugar deve haver no mínimo uma \”suíte\”, de preferência com \”closet\”.
A sala agora chama-se \”living\”.
Alguns apartamentos possuem \”home office\” (porque não dizer escritório?).
Outros, dependência de empregada \”reversível\”.
Aquele armário na garagem onde guardávamos as cadeiras de praia agora é \”hobby box\”.
A recepção do prédio virou \”hall de entrada\”.
Sem falar nas áreas sociais do prédio. Antigamente era um salão de festas e no máximo uma piscina.
Hoje salão de festas que se preze tem que ter \”espaço gourmet\”.
As piscinas possuem \”deck molhado\” e as vezes na mesma área também existe um \”spa\” (uma banheira de hidromassagem onde cabem várias pessoas).
Apareceram também nos prédios a \”sala de fitness\” (academia) e o \”home cinema\” (sala de cinema), sem falar em outros espaços como \”espaço mulher\”, \”espaço kids\”, \”espaço teen\” etc.
E o material de construção então? Se não for prédio todo pastilhado eu não compro!!
O piso tem que ser Porcelanatto. As esquadrias de alumínio. Os banheiros bom box em blindex e os vidros das janelas duplos com atenuante acústico. Aquecimento a gás, por favor!!
Enfim, comprar um apartamento hoje em dia é quase um semi-intensivo de inglês com engenharia.
Ser chique é outra coisa."

Fonte:Postado por Equipe Vem com tudo em: http://especiais.fantastico.globo.com/vemcomtudo/2009/07/15/tendencias-imobiliarias/

10 /07/2009 - Começa hoje a Festa do Divino em Guaratuba.


Começa hoje 10/07/2009 a tradicional FESTA DO DIVINO em Guaratuba, e se estende até o dia 19/07/2009.Como em todos os anos, haverá atividades religiosas, como novenas, além de comidas típicas, concursos, apresentações de espetáculos de dança e teatro, e shows de artistas conhecidos, na principal atração turística de Guaratuba, fora da temporada de verão.Participe, a Festa do Divino contribui para a preservação do patrimônio da igreja centenária da cidade, bem como, para o término da construção da nova igreja matriz.Veja a programação completa da festa em :www.paroquiaguaratuba.com.br/

Um pedacinho do Mar em sua casa.




Por que será que o homem gosta tanto do Mar? Grande parte das pessoas, quando tiram férias vão para o litoral, muitas outras nem se imaginam vivendo longe do Mar. Mas nem todos podem desfrutar como gostariam do litoral, mas podem sentir o gostinho dele todos os dias apreciando uma reprodução em pequena escala do habitat marinho,tendo um Aquário Marinho em casa.
É inevitável, ao nos depararmos com um Aquário Marinho, seja numa loja ou visita à algum amigo, ficar contemplando os movimentos mágicos dentro de um Aquário Marinho, seja por conta das cores vivas dos peixes , o movimento dos corais com a circulação da água, as cores vibrantes , sem nos darmos conta do tempo que passamos parados ali, só olhando.
São enormes os benefícios de se ter um Aquário Marinho, muito além do prazer de poder ver o desenvolvimento deste microcosmos que temos dentro de nossas casas,segundo especialistas tem efeito terapêutico,diminuindo o nível de stress e até mesmo da pressão arterial.
Um Aquário Marinho é considerado um pedaço do Mar reproduzido ali naquela caixa de vidro, este Hobby cresceu muito e crescerá muito mais, graças a aquaristas responsáveis e lojistas que não simplesmente vendem um peixe ou coral como mercadoria, e sim como um ser vivo que merece respeito e carinho, afinal ele não pediu para ir para sua casa. O mal aquarismo desencadeia um ciclo vicioso, onde o que é retirado da natureza não é reposto, desta forma chegará o momento que se tornará escasso, neste ponto será tarde demais, devemos nos informar e cobrar dos comerciantes mais qualidade e não se ganhar na quantidade, neste conceito não se retira tantas espécies de seu Habitat natural, desta forma não haverá aquaristas frustrados .
Poder desfrutar deste privilégio, é uma satisfação que pouca gente tem, mas o que ninguém sabe é o que realmente está escondido atrás deste mundo que parece ser as mil maravilhas.
Com o desenvolvimento dos equipamentos, redução de custos e maior acessibilidade à informações com uma ajudinha da internet, o aquarismo marinho atingiu milhares de pessoas no mundo e o “consumo” por estes produtos aumentou muito a demanda, deixando muitas empresas ligadas ao ramo, de olho nesse novo filão. Como montar um aquário não inclui apenas equipamentos fabricados, mas também seres vivos retirados da natureza, nosso hobby acaba contribuindo para um aumento na depredação do meio ambiente dos Oceanos e Mares.São retirados milhares de corais, peixes, algas e rochas indiscriminadamente e muitas vezes ilegalmente, vislumbrando o lucro fácil e rápido, e deixando a natureza de lado.
Pouco é divulgado, mas os Mares e Oceanos são as maiores fontes de vida do planeta, muito maiores que qualquer floresta Amazônica. “Poucos sabem que os Oceanos são os maiores “absorventes” de Gás Carbônico”, contrariando o que todos pensam que são as florestas e árvores. Se não existissem os Oceanos, todo o lixo orgânico que saem dos nossos banheiros não teriam como ser absorvidos neste planeta. Os Oceanos contêm um sistema de consumo de material orgânico jamais encontrado em qualquer outro sistema natural que conhecemos. As barreiras de corais basicamente são formadas pelo acúmulo de detritos trazidos pela água, restos de corais mortos que a natureza, com a força do sol e dos elementos químicos constantes na água do mar, vão transformando e construindo esses maravilhosos filtros, impregnados de seres microscópicos e macroscópicos, responsáveis pela manutenção da boa qualidade da água e consequentemente, da vida dos corais, peixes, crustáceos e todo o sistema vivo que estiver ligado a estas.
O aquarismo pode contribuir e muito para despertar a consciência de respeito aos Mares e Oceanos.

Leia no link do Portal RPC abaixo dicas sobre projetos e manutenção de aquários.
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/imobiliario/conteudo.phtml?tl=1&id=888974&tit=Beleza-viva

Pinte seu telhado de branco!



Contra o aquecimento global, pinte o seu telhado de branco. Essa é a nova campanha do GBC (sigla em inglês para Conselho de Construções Verdes), “One Degree Less” (Um Grau a Menos), que promete, baseada em pesquisas ligadas ao Departamento de Energia dos EUA, diminuir a temperatura interna das casas em até 6°C. (Já da pra economizar no ar-condicionado e no ventilador!).

A organização, que promove o uso de tecnologias sustentáveis na construção civil pelo mundo, defende que a cor branca reflete até 90% dos raios solares, assim pode diminuir também o consumo de energia dentro do prédio em 20% a 70% e emitir menos gases de efeito estufa na atmosfera. De quebra, a solução promete diminuir o aquecimento global em 1% se pelo menos 30% a 40% das casas pintarem de branco seus tetos.

A proposta, no entanto, não é tão milagrosa quanto pretende ser. Outros cientistas contestam a campanha ao afirmar que, apesar de a cerâmica absorver 90% dos raios solares, tornando o ambiente mais quente, a produção maior de tinta também agride o meio ambiente, além de custar mais caro. Uma solução sugerida é um sistema de ventilação entre o forro e o teto, que amenizaria a absorção de calor.

Fonte:http://www.sustentanet.com.br/sustenta/campanha-defende-telhados-brancos-contra-mudancas-climaticas.html

A Arquitetura da Felicidade





"Você pensa que a filosofia é difícil, mas (...) ela não é nada comparada com a dificuldade de ser um bom arquiteto", dizia o filósofo Wittgenstein. O escritor suíço Alain de Botton, também filósofo, concordando com isso, arremata a idéia: "todo estilo arquitetônico fala de uma compreensão de felicidade." Sucesso de público e de crítica em todo o mundo por sua maneira peculiar de falar de filosofia a partir de aspectos da vida cotidiana, De Botton lança "A Arquitetura da Felicidade", onde faz uma espécie de Feng Shui da contemporaneidade, analisando como o estilo e a aparência de cada construção e os objetos que a preenchem afetam a sensibilidade, o humor e até mesmo a personalidade dos homens. Para o autor, muito sobre o estado de espírito de alguém é dito pelo ambiente que o cerca. Em outras palavras, as pessoas são influenciadas de forma profunda e decisiva pela arquitetura à sua volta, seja a do lar, a do trabalho ou a das ruas. Alain de Botton sugere que a arquitetura é capaz de modificar nossas vidas afetivas ou profissionais, influenciando o modo de ser e de sentir de cada um. Para ele, o que procuramos numa obra arquitetônica não está distante daquilo que buscamos num amigo - e amigos, como casas, são escolhidos pelo bem-estar.



Leia mais no livro A Arquitetura da Felicidade ISBN: 9788532521606
Autor: Botton, Alain de
Editora:Rocco
Prazo de entrega: em até 4 dias úteis
Preço: R$ 42,00 + frete

Compre o livro na Livraria Saraiva, on line:http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=1972167&ID=C925652F7D706190F20290694

Piscina sem cloro e seus benefícios.





A maioria dos usuários de piscina conhecem bem os efeitos do cloro ao utilizarem piscinas, tanto em suas residências, quanto em clubes, ou parques. O uso da piscina é algo prazeroso, o que nos faz esquecer, ou pelo menos, fazer passar despercebido o quanto o cloro na água é desagradável, tanto para os cabelos, como para a pele e também para os olhos. Imagine a possibilidade de desfrutar de uma piscina, sem o desconforto que o cloro causa para alguns, principalmente aos alérgicos ao produto.
Existem outros processos de tratamento para piscinas,tais como salinização, ozônio, UV e Ionizador.Segundo especialistas o processo que é mais saudável e que tem o melhor custo benefício é o ionizador, pois é o que tem menor custo de manutenção mensal.

IONIZADOR:

É um tratamento automático através de íons metálicos de cobre e prata e que durante o processo de recirculação os íons são produzidos e lançados na água. Não dá cheiro e nem gosto na água. O cobre combate as algas e a prata elimina os fungos e bactérias . Os íons são estáveis e não são dissipados mesmo que a piscina esteja aquecida ou até mesmo em dias ensolarados. O tratamento com íons mantem residual ativo que protege a água durante os períodos em que o equipamento de recirculação estiver desligado. Esse tratamento para água potável foi desenvolvida pela NASA.


Fonte: http://www.piscinasjoy.com.br/acessorios/piscina-sem-cloro.html

Conheça 10 motivos para curtir a praia de Guaratuba no inverno.



Lá se foi a temporada de verão e já está quase chegando o inverno, a maior parte das pessoas que curtiram o verão na praia acham que nesta época não se tem o que fazer no litoral. Mas, quem é do tipo que segura o dinheiro até o instante derradeiro, sabe que esta é a melhor época para ir à praia. É isso mesmo. Uma forma de garantir o lazer e fazer economia.

Quantas vezes você não chegou em um restaurante no litoral durante o verão e quase caiu para trás com o preço da porção de camarão? Optou por ficar ali mesmo e demorou meia hora para conseguir uma mesa, tendo que fazer malabarismos no banheiro depois de encarar uma fila gigante?Sem contar o tempo que demorou antes para achar uma vaga para estacionar. É o retrato da praia no verão.

Por isso, listamos 10 motivos para você pegar as suas coisas e partir para o nosso litoral no começo do inverno.

Motivos para curtir o inverno na praia de Guaratuba:

1 – Estradas livres - Sabe aquele trânsito infernal que a maioria dos turistas pega indo ao Litoral nos feriadões prolongados? Não existe durante o inverno. Dá pra fazer até “bate-e-volta”. Numa boa.

2 - Preços - Se não caem pela metade, diminuem bastante. E o garçom, que antes parecia tão grosseiro e apressado, vai fazer de tudo para tratá-lo bem (a última cerveja, que vem gelada, pode até ficar por conta da casa). Além disso, é possível pagar por uma hospedagem realmente legal.

3 - Sossego - No inverno, a praia é praticamente sua: além de estar mais limpa, permite que você fique mais à vontade,sem se preocupar se não está 100% em forma , afinal não há quase ninguém para observar você. E estender a toalha em qualquer ponto da areia aproveitando apenas o barulho do mar.

4 – Tempo (acredite se quiser) - Dificilmente chove. As chances de ficar dentro de casa todo o fim de semana, optando pelo abençoado baralho, é maior no verão.

5 – Situação - É romântico. Praia deserta, à noite, combina com violão e fogueira.

6 – Saúde - Fazer exercícios na praia durante o inverno é algo que atrai até os mais sedentários. Caminhadas pela orla permitem bons momentos de relaxamento sem muito suor e sem o risco de ficar com insolação; as bicicletas não se trombam na rua e principalmente na ciclovia.

7 – Compras - Você pode, finalmente, conferir com calma todas aquelas barraquinhas de artesanato e brincos e voltar para a casa sem a sensação de ter visitado uma feira marroquina.

8 – Mar irado - O inverno garante boas ondas para quem é adepto do surfe.

9 – Visita ao que nunca viu - Já que entrar no mar para alguns vira desafio,digo para alguns porque as águas das praias do nosso litoral não são geladas como as do litoral Catarinense por exemplo.Mas se este é o seu caso, você não vai sentir remorso se substituir a ida à praia por um passeio de barco pela baía de Guaratuba ou um passeio pelos pontos turísticos da cidade:Igreja Matriz, Fonte e capela de Nossa Senhora de Lourdes, Largo da Carioca, Morro do Cristo, Cabaraquara (Restaurante Vivere Parvo e Sítio Sambaqui-cultivo de ostras e restaurante),etc.

10 – Festas - Durante a baixa-temporada em Guaratuba temos algumas festas religiosas que movimentam a cidade, como em muitas cidades do interior. Cujos os atrativos além de apresentações musicais e bailes são principalmente gastronômicos. Aquele camarão gigante, cujo preço normalmente supera o tamanho do seu bolso, pode virar realidade no seu prato.A principal festa é a do Divino que se realiza do dia 10 à 19 de Julho na praça central junto à Igreja Matriz, além desta temos a festa do pescador no bairro Piçarras e outras mais.

Quer mais motivos que estes, então faça suas malas e venha descobrir, com certeza não será difícil.Aloha!!!

Mercado aposta em redes imobiliárias e Efetiva Imóveis associa-se à rede Imóvel Fácil.



Imobiliárias se unem em redes de negócios para movimentar a comercialização de imóveis e oferecer rapidez e comodidade no serviço aos clientes.
Tendência em expansão, as redes de imobiliárias têm se tornado uma das principais soluções para garantir a comercialização de imóveis e melhorar o atendimento aos clientes, afirmam empresários do setor.
Uma das que atuam na capital paranaense é a Rede Imóvel Fácil, que tem a participação de 15 empresas: A. Fortiori, Captare Negócios Imobiliários, Casaredo Imóveis, Ciro Imóveis, Costa Júnior Imóveis, Imobiliária Futura, Imobiliária Sérgio Luiz, Investbens Assessoria Imobiliária, J. Chaves Imóveis, Nodal Imóveis, Norvalpa Imóveis, Otimóveis imobiliária, Toyo Imóveis, TW Imóveis, além da mais nova associada, Efetiva Imóveis em Guaratuba.
Após três anos de funcionamento, a associação afirma que a união das empresas melhorou o atendimento ao consumidor. “Além de o cliente ter mais comodidade, temos uma análise de qualidade das participantes, que dá ainda mais eficiência ao nosso atendimento”, diz Dagoberto Pusch Neto, presidente da associação e diretor da Imobiliária Futura. A rede tem uma carteira com mais de 1,5 mil imóveis (para locação e venda),15 pontos de atendimento com imóveis em todas as regiões de Curitiba e Litoral e equipe com mais de 150 corretores”.

INVESTIDORES INTERNACIONAIS QUEREM IMÓVEIS DO BRASIL



Pesquisa da Associação de Investidores Internacionais de Imóveis (Afire) mostra que os investidores estrangeiros estão interessados no setor imobiliário brasileiro, cuja atratividade só perde para os Estados Unidos

O Brasil é apontado por investidores internacionais de imóveis como o segundo melhor mercado para negócios, atrás apenas dos Estados Unidos. É o que mostrou a pesquisa da Afire,com 200 integrantes da entidade, que têm cerca de US$ 1 trilhão em investimentos no mercado imobiliário.

Segundo o levantamento, o Brasil subiu 10 posições no ranking e tomou da China o segundo lugar na preferência dos investidores, com 16% dos votos. Os Estados Unidos tiveram 37% dos votos como o maior mercado para a habitação do mundo, apesar do tumulto econômico enfrentado pelo país em 2008 e do doloroso impacto da crise de crédito sobre os imóveis comerciais. O Reino Unido saltou da nona para a quarta colocação, depois que os preços dos ativos do país caíram. A Índia caiu da terceira para a quinta posição.
Fonte:http://www.afire.org/foreign_data/2008/2opportunity.shtm

Reality Show do Mercado imobiliário



Postado em 19 Agosto de 2008 por http://www.revista.vericia.com/
O programa Million Dollar Listing do canal de televisão norte-americano Bravo, uma espécie de “reality show” do mercado imobiliário é um sucesso entre os americanos, mostra a vida de três jovens corretores, que fazem negócios com os clientes mais sofisticados da Califórnia, vendendo propriedades milionárias. Josh Flagg, Madison Hildebrand e Chad Rogers são os protagonistas. Hildebrand tem apenas 25 anos, é autor de livros sobre sucesso nos negócios e vendeu sua primeira casa por quase três milhões de dólares, a uma celebridade hollywoodiana. Flagg administra os bens da família e acumula recordes na venda de imóveis. Para agradar seus clientes, ele envia carros com motoristas, aluga helicópteros e amarra uma fita vermelha em torno da casa, antes de entregar as chaves. Já o terceiro participante, Rogers, trabalha para a luxuosa corretora de imóveis Hilton & Hyland, em Beverly Hills e é responsável pela maioria das casas em Malibu e pelos aluguéis que começam com 100 mil dólares. A segunda temporada não está sendo exibida no Brasil, mas para conhecer os novos participantes e suas aventuras no mercado imobilário basta acessar o site http://www.bravotv.com/Million_Dollar_Listing/season/2//index.php

Lula lança plano de habitação Minha Casa, Minha Vida.


Lula diz que plano vai reduzir déficit habitacional e criar emprego em momento de crise

Yara Aquino
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (25) que o plano de habitação Minha Casa, Minha Vida é “arrojado”. Além de ser uma medida para reduzir o déficit habitacional, destacou Lula, ele também é uma ação de enfrentamento da crise financeira internacional. De acordo com o presidente, o programa tem como meta gerar empregos.

“Esse é um programa arrojado, mais do que emergencial, como resposta ao enfrentamento da crise econômica mundial”, disse Lula, ao discursar no lançamento do programa, no Palácio do Itamaraty. O presidente assinalou que o plano vai resolver parte dos problemas de moradia de milhares brasileiros. Além disso, acrescentou, deverá gerar emprego e renda, movimentando mais economia.

Lula disse também que o programa não sofrerá falta de recursos. “Nesse programa, não vamos ter problema de gastar. Queremos gastar esse dinheiro o quanto antes”. O plano prevê um toral de R$ 34 bilhões para a construção de 1 milhão de moradias.

O presidente afirmou que será necessário criar um comitê gestor para acompanhar o plano e evitar atrasos na construção das moradias. Esse comitê, segundo ele, será formado por representantes de diversos setores, como dos empresários das construção civil, de movimentos sociais pela moradia, do governo federal e do Legislativo.

Fonte:Agência Brasil,leia mais em:http://www.agenciabrasil.gov.br/assunto_view/habita%C3%A7%C3%A3o

Baía de Guaratuba,Ponte ou Ferry Boat ?



A travessia da baía de Guaratuba via ferry-boat é feita já há quase 50 anos, foi implantado em 1960, e representa até hoje serviço fundamental tanto para os moradores do litoral bem como para veranistas e turistas, à época de sua inauguração retirou Guaratuba do isolamento, estimulando o desenvolvimento do turismo e de outros negócios na região.Mas será que hoje ainda atende satisfatoriamente as necessidades de deslocamento de moradores do litoral, veranistas, turistas e de desenvolvimento integrado do litoral. Seria viável a construção de uma Ponte pedagiada na Baía de Guaratuba por empresa privada?
Provavelmente este questionamento tenha levado o arquiteto Valmir José Caviquiolo a planejar uma ponte com marina para travessia da baía de Guaratuba.
Não conformado em resolver apenas o problema de locomoção de veículos e pedestres, pensou em uma estrutura que pudesse colaborar também para o desenvolvimento da cidade. E, para tal, agregou outros elementos ao projeto, como área própria para abrigar comércio e também equipamentos para a prestação de serviços públicos.
O autor procura promover o potencial turístico da região e ainda colaborar com a assistência à população local. O projeto também passa a ser um marco para o Sul do País graças ao formato inovador e ao grande porte da obra.
Fonte:http://www.metalica.com.br/sistema/bin/pg_dinamica.php?id_pag=293

Reversible Destiny: As casas coloridas do Japão

Pintando sua casa




Se você está pensando em dar um novo visual à sua casa ou apartamento, nada mais simples e eficiente que mudar a cor da(s) parede(s) de um ou mais ambientes.
Mas, como saber o tipo de tinta mais indicado?
Qual cor é a mais indicada?
É verdade que determinada cor pode trazer certas sensações?
Aqui vão algumas dicas preciosas:


Tipos de tintas existentes no mercado:

• Látex Acrílico: Pode ser usado em paredes de alvenaria, tanto interna quanto externamente. Apresenta três tipos de acabamento, podendo ser fosco, acetinado ou semi-brilho, sendo que as duas últimas permitem uma limpeza sem marcas, mas não disfarçam tanto as imperfeições da parede. É o mais indicado para áreas onde há maresia.

• Látex PVA: Também pode ser usado tanto em áreas internas como externas, mas a durabilidade é um pouco menor que o acrílico. O acabamento é em fosco aveludado.

• Resina acrílica, silicones e vernizes: São indicados para lugares onde haja água, infiltrações e umidade.

• Tinta para fachada: Esta tinta acompanha eventuais movimentações da construção. São bem mais duráveis que as tintas comuns, podendo chegar a durar até vinte anos.

• Tinta para azulejos: Apesar do forte cheiro, pois é feita à base de epóxi, esta tinta é uma ótima opção para quem não quer quebra-quebra em banheiros ou cozinhas. Leva 72 horas para secar e pode ser limpada com água e detergente neutro.


Cores mais indicadas:

Para o teto, o mais indicado é sempre o branco, pois dá uma sensação de profundidade. Evite usar o branco puro. O mercado apresenta várias tonalidades de branco. Tons escuros no teto dão impressão que o pé-direito é mais baixo.

Para espaços pequenos prefira sempre os tons claros e frios que sempre ampliam os ambientes. Ao contrário, as cores quentes e fortes reduzem os ambientes, pois dão a sensação de proximidade.

Nos dormitórios, procure sempre adotar as cores mais luminosas e menos saturadas.

Se você deseja adotar cores mais vibrantes, use-as em lugares reservados a atividades calmas, como leitura, música. Porém, não use em todo ambiente. As paredes para onde os assentos estiverem voltados devem ser pintadas com cores claras.

Se a intenção é criar um ambiente aconchegante, use cores quentes, como laranja, vermelho, mesmo em áreas pequenas. Lógico que não precisa ser no ambiente inteiro.

Você acha monótono pintar um ambiente inteiro com uma única cor? Pinte, então, uma ou duas paredes, sendo que o ponto de partida pode ser uma peça de mobiliário que você queira destacar.

Composições da mesma cor, em diferentes tons, são harmoniosas e repousantes. Elas devem ter o mesmo valor tonal.


O poder das cores:

Amarelo: - Está ligado a criatividade. Ativa o raciocínio e a comunicação. Indicado para ser usado em escritórios, cantos de estudos e bibliotecas. Quando usado em áreas de estar deixa as pessoas mais relaxadas e extrovertidas.

Laranja: - Estimula o otimismo, a generosidade e o entusiasmo, ajudando a levantar o astral. Age sobre o sistema digestivo, despertando apetite. Pode ser utilizada em áreas de refeições.

Vermelho: - É o tom das emoções. Pode despertar tanto a sexualidade quanto a agressividade. Portanto, cuidado ao utilizá-lo. Prefira as pequenas doses.

Azul: - Sendo uma cor fria, tranqüiliza os ânimos e favorece a amabilidade, a paciência e a serenidade. Se muito intenso, leva à introspecção e até a depressão. Procure usar em tons mais suaves.

Violeta: - Diretamente relacionada à intuição e espiritualidade. Próprio para lugares de meditação, mas assim como o azul, se usado em tonalidades muito fortes pode agravar o estado depressivo.

Verde: - Representa esperança e abundância. É a cor do equilíbrio, não agitando nem relaxando demais. Estimula o silêncio e ameniza o stress.

Preto: Expressa agressividade, dando sensações de distância e isolamento. Se presente apenas em detalhes fica chique e sofisticado.

Branco: Sensação de limpeza, frescor e claridade. Se o ambiente for completamente branco pode tornar-se monótono e hostil, levando à dispersão.


Agora que você já tem uma ligeira noção sobre pinturas, que tal ousar e dar nova vida a seu ambiente?!!!


Fonte: http://www.belemmulher.hpg.ig.com.br/casa_jard_facavocemesmo_pintando.htm
Autora:Simone Goltcher
Administradora de empresas e decoradora - ABD

Imagem : www.apftv.pt

Imóvel novo... ou usado?


O que pesar na balança para saber se vale a pena, ser o primeiro proprietário de um apartamento ou se é melhor adquirir um mais antigo.
Os músicos Myrthes e Natan Marques estão de mudança para um apartamento em Perdizes, na zona oeste da capital paulista. O imóvel não possui nenhum equipamento de lazer, em contraste com a fartura do prédio onde o casal mora atualmente, no bairro vizinho de Sumarezinho, um condomínio que conta com playground, piscina, quadra esportiva, academia e churrasqueira. “Quando nosso filho era ainda uma criança, fazíamos as festinhas de aniversário na área da churrasqueira”, diz Myrthes. “Mas hoje ele tem 19 anos e não passa mais as tardes na piscina ou jogando bola.” O casal tinha a opção de adquirir um imóvel novo com ainda mais serviços ou procurar um apartamento usado. Pesando os prós e os contras, Myrthes e o marido chegaram à conclusão de que valia a pena comprar um imóvel mais antigo, de 190 metros quadrados — praticamente o dobro do tamanho do atual. Para compensar a ausência de opções de lazer, o futuro endereço tem cômodos mais espaçosos, janelas amplas e pé-direito alto.
Em grandes cidades, como São Paulo, o tamanho médio dos apartamentos encolheu em torno de 20% nos últimos 25 anos, de acordo com estimativa do empresário Maurício Eugênio, da consultoria Elite Inteligência Imobiliária. Para quem valoriza o espaço e não está disposto a gastar mais por isso, como é o caso de Myrthes e Natan, a melhor alternativa é comprar um imóvel mais antigo. Em geral, um imóvel que nunca foi habitado custa pelo menos 30% mais que um usado em excelente estado de conservação, do mesmo tamanho e na mesma região. Essa diferença tende a aumentar porque, antes de receber os moradores, os imóveis zero-quilômetro precisam de acabamentos, revestimentos e itens como armários, gabinetes, louças de banheiro e de cozinha, chuveiros, espelhos de luz e tomadas — detalhes que, dependendo da qualidade do acabamento e das peças, podem representar um gasto adicional de até 30% do valor do imóvel.
Embora os imóveis em prédios recém-construídos sejam mais caros, eles têm a vantagem da liquidez. Como a demanda por apartamentos com até sete anos é grande, a revenda costuma ser, em média, mais rápida e mais próxima do preço pedido pelo proprietário. Outro ponto a favor dos novos é a taxa de valorização. Um levantamento do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) aponta que, em 2007, o preço dos imóveis usados subiu bem menos que o dos novos. Na cidade de São Paulo, por exemplo, os usados tiveram valorização de cerca de 10% no ano passado. Já os novos subiram 19% em bairros de maior potencial, como Tatuapé e Morumbi. Levando-se em conta a projeção de que esses percentuais serão mantidos nessa proporção nos próximos anos, não resta dúvida de que os imóveis novos são mais atraentes do ponto de vista estritamente financeiro. “O problema é que a aquisição da casa onde sua família vai morar não é mera aplicação financeira, não dá para pensar apenas no possível retorno que dará”, diz Sergio Manoel Correa, consultor financeiro da LLA Investimentos. Correa argumenta que a casa própria precisa, acima de tudo, atender aos anseios dos moradores. “É o caso de uma pessoa que gosta de morar no térreo ou no 1o andar para ficar de frente para a copa de árvores ou para não precisar pegar o elevador”, diz Correa. “Alguns dirão que os andares altos são os mais valorizados, mas é preciso privilegiar a qualidade de vida e a felicidade do morador no dia-a-dia.”
Na tentativa de seduzir os potenciais compradores, as construtoras têm projetado prédios para atender às necessidades da vida moderna. Os cômodos já vêm preparados para a instalação de ar-condicionado e são repletos de pontos de saída de luz (tomadas), de telefonia e de TV a cabo. A cozinha tem nichos para receber fornos de microondas e lavadoras de pratos. Na garagem, o número de vagas é maior do que nos imóveis usados — um apartamento de quatro dormitórios costuma ter ao menos três vagas.
Num prédio mais novo, é comum a segurança contar com circuitos internos de vídeo e profissionais de empresa especializada que fazem ronda 24 horas por dia. A estrutura de lazer — que pode incluir salas para balé e musculação, piscina para hidroginástica, brinquedoteca e lan house — elimina o inconveniente dos deslocamentos em grandes cidades. É por isso que, enquanto Myrthes e Natan decidiram migrar para um imóvel mais velho, o casal Francisco e Daniela Sanches resolveu trilhar o caminho inverso. Eles aguardam ansiosamente a conclusão das obras de um apartamento que compraram num condomínio no bairro da Aclimação, na zona sul de São Paulo. Um dos maiores atrativos é o playground, onde seus dois filhos poderão brincar em segurança.
O que você procura?
Compare as principais vantagens da compra de um imóvel novo ou usado
Novo
Mais moderno, tem mais liquidez se você decidir revender o imóvel
O espaço é distribuído de forma mais funcional, com terraço integrado à sala e suítes
Possui mais equipamentos de lazer e esportes e serviços de conveniência
Usado
Você tem maior poder para barganhar descontos no valor de aquisição
Tem acabamento e itens básicos ausentes num imóvel novo, como gabinetes e armários
Tem cômodos mais amplos. Em geral, o pé-direito é mais alto e as janelas são maiores
Os dois exemplos acima mostram que a escolha de um imóvel novo ou usado depende das prioridades e das necessidades de cada um. Se a pessoa busca espaço e preço, o imóvel antigo pode ser a alternativa mais interessante, de maneira geral. Se ela valoriza mais a conveniência e a infra-estrutura de lazer, o imóvel novo tende a ser a melhor opção. Há vários outros aspectos para analisar e colocar na balança. Um deles é o valor do condomínio. A exemplo do que ocorre com um carro com vários anos de fabricação, um imóvel usado se deteriora mais rapidamente e pode exigir gastos imediatos com pintura e manutenção de tubulações e rede elétrica. “Para comprar um imóvel com mais de 30 anos, é preciso redobrar a atenção com a qualidade dos material usado”, diz o consultor Eugênio, da Elite Inteligência Imobiliária. Os prédios novos são administrados por empresas especializadas, o que, teoricamente, aumenta a chance de manter os custos sob controle. Os gastos com a estrutura e os equipamentos são geralmente rateados entre um número alto de unidades, o que reduz o valor que cabe a cada morador.
Por Juliana Garçon
http://portalexame.abril.uol.com.br/revista/exame/edicoes/0925/investimentospessoais2008/m0166299.html



http://www.efetivaimoveis.com.br/Link

Autorização para Venda de Imóveis com Exclusividade





A conhecida Opção de Venda tão largamente utilizada no mercado imobiliário, nem sempre é tratada com a relevância que realmente tem e nem tão pouco se a utiliza em consonância com seus princípios.

Instrumento primeiro de uma negociação, deve trazer benefícios aos seus contratantes, posto que este é o espírito de sua criação. Contudo, não raro traz prejuízos e danos quando mal contratada.

Da legalidade - A autorização para venda de imóvel é uma exigência legal, prevista no Artigo 20, inciso II da Lei 6.530 de 12/05/1978 , e no Artigo 5º do Decreto 81.871/78. Da razão de sua exigência - Sempre que a lei cria a obrigação de uma contratação o faz para proteger interesses, determinar direitos e obrigações dos contratantes.

Evidencia-se nesta exigência a proteção do Corretor de Imóveis que terá sua prestação de serviços devidamente contratada, assim como assegura ao proprietário do imóvel o direito de receber uma prestação de serviços profissional, ética, eficiente e eficaz.

Da importância, relevância e alcance - Equivoca-se quem considera pela singeleza do termo “autorização” um ato banal. Note-se que este é um contrato de fundamental importância, é com ele que se inicia a transação imobiliária. Não é uma simples autorização. Na verdade é a contratação da prestação de serviços do Corretor de Imóveis e o compromisso do Vendedor para com este Corretor e com o futuro adquirente.

Tudo começa com a Opção de venda dada com exclusividade a um profissional que irá introduzir este imóvel no mercado para ser comercializado. A Autorização de Venda com Exclusividade quer significar a contratação de uma prestação de serviços eficiente e eficaz que se traduz pelo profissionalismo empregado com o intuito de atingir o resultado.

Note-se que para atingir o resultado “venda” as obrigações do corretor não estão adstritas ao seu contrato de prestação de serviços gerado pela autorização do proprietário do bem, alcançam também as relações com o futuro comprador.

Na qualidade de prestador de serviços está o corretor sujeito às regras contidas no Código de Defesa do Consumidor, dentre as quais a exarada do inciso II do Artigo 6º do CDC. Quando a Autorização de Venda com exclusividade é má utilizada - Quando se deturpa sua finalidade, ou seja, ao invés desta contração garantir direitos e obrigações para os contratantes, ela é utilizada unicamente para angariar o imóvel mantendo o proprietário preso a um prestador de serviços que, nestas circunstâncias, muito provavelmente super-avaliou o imóvel para ganhar a concorrência.

Com este procedimento invariavelmente não se atinge a finalidade “venda do imóvel’ dentro de um prazo razoável, tendo criado no proprietário expectativas que não irão se concretizar, posto que o mercado têm suas próprias regras e a elas terá que se subordinar este proprietário que induzido acreditou poder comercializar seu imóvel por um valor acima do real.

Na verdade o uso torpe desta autorização com exclusividade trás uma ilusão de vantagem ao Corretor, considerando que o dano comercial e moral a sua pessoa são extremamente danosos. Também danos materiais e morais ao proprietário que cria uma expectativa que não se realiza e acaba sucumbindo a realidade do mercado para a qual não estava preparado.

As vantagens da boa utilização - Quando feita para cumprir sua finalidade precípua de garantir direitos e determinar obrigações a Autorização de Vendas com exclusividade permite ao Corretor sua legítima remuneração pelo trabalho realizado. Obriga o proprietário a prestar informações completas e corretas sobre o imóvel e sua pessoa tanto ao Corretor quanto ao futuro Comprador.

Permite ao proprietário do bem o recebimento do valor real de seu imóvel. Proporciona ao Comprador uma aquisição segura, com informações claras, precisas e transparentes sobre as condições do negócio, a situação física e jurídica do imóvel e da pessoa do vendedor.

Evita surpresas de última hora, como débitos fiscais, condominiais, certidões positivas, hipotecas, penhoras, arrestos sobre o imóvel. Afinal quando a Autorização de Venda com exclusividade é dada a um profissional competente e ético estas situações estarão resolvidas antes de ser colocado o imóvel no mercado imobiliário.

Autora: Clarice Ribeiro dos Santos (Bel. Direito/Esp. Processo Civil)
Colaboração: Wenceslau Vitulskis Filho (Diretor da Correto Coop. Trabalho dos Corretores de Imóveis)

Imóveis: o passo a passo para obter financiamento


Um erro bastante comum entre as pessoas que estão procurando por imóvel é deixar para a última hora para providenciar toda a documentação necessária para levantar um financiamento imobiliário.É verdade que você já tem conta no banco há mais de dez anos, que já falou com o seu gerente, que obviamente lhe garantiu que tudo vai ser resolvido de forma rápida e eficiente, mas mesmo assim cabe a você se certificar de que todos os documentos necessários estão em ordem.
-Quando o financiamento atrasa.
Já pensou a frustração de encontrar o imóvel dos seus sonhos e perdê-lo para um concorrente porque o seu financiamento não saiu a tempo? Para evitar situações como esta, você deve entrar em contato com o seu banco, ou aquele em que pretende levantar o financiamento, para pesquisar custos, condições e prazos de concessão.Lembre-se que o seu gerente pode ter garantido que o financiamento sairia, mas não é ele quem dará a decisão final e você pode acabar tendo seu financiamento negado, ou apenas parte do valor que precisava liberado. Somente após ter tido o seu crédito pré-aprovado é que terá certeza absoluta de quanto poderá gastar com o imóvel. Ter o crédito pré-aprovado não significa levantar o financiamento e começar a pagar juros, mas apenas ter a certeza de que terá o dinheiro quando precisar, desde que é claro sua busca pelo imóvel não demore demais e as condições de mercado mudem significativamente.
-Etapas do financiamento
O processo de se levantar um financiamento imobiliário é demorado simplesmente porque envolve várias pessoas e etapas. Apesar dos processos em cada um dos bancos não ser exatamente igual, pode se dizer que de maneira geral eles incluem os seguintes passos:
1º-Proposta de financiamento
A primeira coisa a fazer é preencher e enviar a sua proposta de financiamento ao banco, os formulários em geral estão disponíveis nas próprias agências.
2º-Análise do seu crédito
Com base nos dados da sua proposta, o banco fará uma análise da sua capacidade de pagamento, isto é, se você realmente tem condições de arcar com os custos deste financiamento ou vai acabar fazendo parte do crescente grupo de inadimplentes. Além do formulário você provavelmente terá que apresentar outros documentos comprovando as informações que constam da proposta, como holerite, extrato bancário, comprovante de residência, etc. Em alguns casos é também é exigida a declaração de imposto de renda.Nos financiamentos é possível incluir a renda do cônjuge, do noivo ou dos companheiros em união estável poderão compor suas rendas no pedido de financiamento. A soma das rendas obtidas será usada para calcular o percentual de comprometimento de renda. Vale lembrar que os bancos permitem a soma das rendas, mas em geral exigem um mínimo individual. O Unibanco, por exemplo, exige que pelo menos um dos proponentes ao financiamento tenha renda superior a R$ 2.400,00.
3º-Avaliação do imóvel
O seu banco deve enviar um especialista para vistoriar e elaborar um relatório de avaliação do imóvel no qual você está interessado. O valor estimado na avaliação vai servir de parâmetro para determinar o valor do seu financiamento, além de determinar se o imóvel preenche os requisitos do financiamento, como não exceder o valor limite de financiamento, etc.
4º-Documentação
Uma vez determinado o valor do imóvel e confirmada sua capacidade de arcar com os encargos do financiamento, começa finalmente a etapa de coleta de documentos. Concluída a avaliação do imóvel você receberá uma relação dos documentos necessários para o andamento do processo, como documentos e certidões do vendedor, do imóvel e do comprador, por exemplo.Esses documentos serão usados pelo seu banco para análise jurídica do vendedor e do imóvel, avaliação do imóvel e requisição do FGTS à CEF, caso você tenha optado por usar os recursos do FGTS na compra do seu imóvel. Se não há utilização de FGTS, seu banco vai precisar de 10 dias úteis para a análise e conferência dos documentos, caso contrário, serão necessários cerca de 15 dias úteis. Além disso, você terá de arcar com as despesas de avaliação do imóvel, e em alguns casos com as despesas jurídicas.
5º-Análise jurídica
Assim que houver providenciado toda a documentação necessária começa o que chamamos de análise jurídica do financiamento, pois não basta você ter condições financeiras de comprar o imóvel e este estar em linha com as especificações do financiamento. É preciso analisar se a documentação do imóvel e do vendedor estão corretas. Somente através da análise jurídica que o banco confirma que não há riscos na compra do imóvel.
6º-Assinatura e Registro do Contrato
Se não forem encontradas restrições jurídicas na análise dos documentos e na avaliação do imóvel, o seu banco emitirá um contrato particular de compra e venda com financiamento, que tem força de escritura pública. Depois que você e o vendedor assinarem o contrato, você terá de tomar as seguintes providências:
Pagar o Imposto de Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI), que é a alíquota fixada pelos municípios;
Levar o contrato para o Cartório de Registro de Imóveis, para registrar a efetivação da compra.
7º-Liberação de recursos
Concluídas as etapas acima você deverá enviar uma via do contrato registrado para que o seu banco libere o financiamento ao vendedor. Em geral, isso é feito através de depósito em conta corrente, ordem de pagamento ou DOC, em até três dias úteis após o recebimento do contrato registrado.Agora que você já tem uma noção mais clara das etapas e processos envolvidos na hora de levantar um financiamento imobiliário, já está pronto para fazer o mais difícil de tudo isto: pesquisar no mercado as melhores taxas e prazos de financiamento. Como em geral se tratam de valores altos, é preciso cuidado para não acabar entrando em um financiamento que compromete o seu orçamento futuro.



Fonte:http://www2.uol.com.br/infopessoal/noticias/_DINHEIRO_INFOUTIL_48224.shtml
por: Fernanda de Lima

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